Na manhã desta terça-feira, 24, o deputado estadual Capitão Samuel (PSL), ocupou a tribuna no pequeno expediente para explanar os problemas enfrentados pelos funcionários do HPM – Hospital da Polícia Militar de Sergipe. Mais de 100 funcionários lotaram as galerias da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe para protestarem os baixos salários e a falta de perspectivas de mudanças para a categoria.
Samuel Barreto disse que atualmente os 160 funcionários do HPM estão numa situação de indefinição. “Os funcionários do HPM não sabem se são da Polícia Civil, se são da Polícia Militar, se são da Saúde, se são da Secretaria de Segurança Pública, na verdade eles são os filhos enjeitados, ninguém quer ser o pai, eles também não sabem se são das fundações, parecem filhos enjeitados, não tem direito a leite, não tem direito a comida”, afirmou o deputado.
Segundo o parlamentar, o secretário de Estado da Saúde, Antônio Carlos Guimarães, fez um acordo com o diretor do HPM, Tenente Coronel Lyncoln, para que o Estado utilize o Hospital da Polícia Militar de Sergipe para servir de maternidade por conta da falta de leito em relação a quantidade de vagas que tem no Estado. “Será mais um ônus que os servidores do HPM vai arcar. E o bônus?”, indagou o capitão Samuel.
O deputado capitão Samuel enfatizou a reunião que teve com o secretário de Articulação com os Movimentos Sociais e Sindicais, Chico Buchinho, e a falta de resposta em relação a situação dos funcionários do HPM. O parlamentar criticou a postura do secretário em relação a alguns servidores que estão na mesma situação. “Por que levar e não resolver não adianta, a exemplo dos servidores do Detran que tiveram resposta de boca, isso não existe”, criticou o deputado.
Fonte: Assessoria Parlamentar (Chris Brota)
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