sábado, 2 de julho de 2011

MENDONÇA PRADO SERÁ HOMENAGEADO PELOS BMs.

Neste sábado (02), Dia do Bombeiro, o deputado federal Mendonça Prado (DEM/SE), presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO) da Câmara dos Deputados, será homenageado pelos bombeiros e policiais militares do Rio de Janeiro. A homenagem acontecerá durante o Ato pela Dignidade que será realizado na Praia de Copacabana, com concentração às 9h, em frente ao Copacabana Palace.

“Essa homenagem é justa, pois desde o começo, mesmo não sendo do nosso Estado, o deputado Mendonça Prado se fez presente no Rio nos apoiando até o final como relator do nosso processo”, acrescentou o Capitão Marchesini, do CBM/RJ.

Nesta quinta-feira (30), a CCJ aprovou o projeto que trata da anistia criminal aos 439 bombeiros e dois policiais militares do Rio de Janeiro processados sob acusação de motim e de depredação do quartel da corporação, durante movimento por reajuste salarial.

“Essa vitória é uma prova de que quando existe trabalho, seriedade e vontade de resolver os problemas, as coisas acontecem. E é dessa maneira que o partido do Democratas age e trabalha, visando corresponder a expectativa do povo brasileiro”, ressaltou Mendonça, relator da proposta na CCJ.

Em Sergipe, 24 policiais militares que estão sendo processados por participarem do movimento “tolerância zero”, em 2010, também serão beneficiados com a aprovação do Projeto.

“Depois de um trabalho intenso e árduo incluímos também evidentemente os militares de Sergipe, o que foi uma vitória extraordinária, porque o texto foi aprovado por unanimidade e isso logicamente traz grandes novidades também para o meu querido Estado”, disse Prado.

Com a conquista da anistia administrativa e criminal, os bombeiros do Rio lutam agora por salário básico de R$2 mil líquidos, fim das gratificações, vale transporte e melhores condições de trabalho.

“Agora a luta é pela PEC 300. Se até o dia 05 de julho não ficar estabelecido um calendário para a PEC, eu vou informar aos líderes que a Câmara não quer votar absolutamente nada e que o desejo é de procrastinar a discussão. Esse processo chegou a um limite que nós não agüentamos mais”, finalizou Mendonça.

Fonte: Assessoria do Parlamentar (Vanessa Franco)

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