quinta-feira, 25 de agosto de 2011

EDUARDO AMORIM FALA SOBRE O COMBATE AO CRACK.



A Subcomissão Temporária de Políticas Sociais sobre Dependentes Químicos de Álcool, Crack e outras Drogras, que tem o senador Eduardo Amorim (PSC-SE) como membro titular, realizou Audiência Pública na manhã da terça-feira, 23, com o objetivo de debater ações preventivas de combate, principalmente, ao crack. O deputado estadual do Rio Grande do Sul, Mano Changes (PP), foi um dos convidados, ele relatou seu trabalho contra as drogas no Sul e de suas experiências pelo país.

“O crack já mata mais que o dobro dos acidentes de trânsito no Brasil. O grande diferencial entre as mortes no trânsito e as resultantes do uso do crack é que a primeira demorou meio século para atingir o atual índice de mortalidade e que, embora lentamente, vêm obtendo gradativa redução”, afirmou Eduardo Amorim dizendo ainda que “as mortes por crack, iniciadas há pouco mais de uma década, ocorre o contrário: os índices de mortalidade vêm crescendo absurdamente”.

A comparação feita pelo senador sergipano na Subcomissão, para pesquisadores, profissionais da saúde, representantes de comunidades terapêuticas no Brasil, segundo ele, tiveram o propósito de demonstrar a gravidade dos problemas gerados por esta droga que, pelo seu alto índice de dependência, está matando e marginalizando a juventude e desagregando o bem mais precioso de uma sociedade que a ‘Família’.

“Apesar da complexidade da situação, externada em todos os estados brasileiros, já começam a surgir focos de reação e frentes de combate. O trabalho da Subcomissão no Senado e da participação do senador Amorim é uma delas. Temos que estimular a reação da sociedade para a formação de uma grande rede de prevenção e combate a esta verdadeira chaga social que precisa, com urgência, ser extirpada do nosso meio”, afirmou o deputado Mano Changes.

Comunidades Terapêuticas

Para o senador Eduardo Amorim o Ministério da Saúde (MS), deve flexibilizar o tratamento com as comunidades terapêuticas, para ele proporcionará um atendimento eficaz e mais abrangente. “Os recursos para essas associações civis, sem fins lucrativos, devem ter uma atenção mais equilibrada para que possam desenvolver projetos educativos, culturais e científicos para as pessoas em situação de risco e exclusão social marginalizada”, completou Amorim.

Fonte: Assessoria Jurídica do Senador Eduardo Amorim

Um comentário:

  1. pouco a pouco voces vão inserindo esse cara na memória dos militares. infelizmente, por conta da política canalha brasileira, este pombo-sem fé vai ser o próximo governador de sergipe, pois através de seu irmão-capo compra a tudo e a todos que perpassam seu caminho rumo ao governo. pobres sergipanos, terão um governador fantoche, a quem não se conhece uma única ideia nem história política ou muito menos ideologia. melhor, a ideologia é conhecida: enricar as custas da política!!!

    rui barbosa estava certo, 'cada povo tem o governo que merece'.

    chhupa, sergipano!!!

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