domingo, 4 de setembro de 2011

MILITARES CONFIRMAM DESFILE E MOBILIZAÇÃO NO DIA 07 DE SETEMBRO.

O desfile de 7 de setembro é da população, então, não é por causa dos problemas que existem dentro da PM que vamos deixar de desfilar, a declaração é do presidente da Associação dos Militares do Estado de Sergipe (AMESE), sargento Jorge Vieira.

Assim, ele garante que os policiais militares estarão na avenida Barão de Maruim, em Aracaju, no Dia da Independência do Brasil. A decisão aconteceu na última sexta-feira, 2, em assembleia que reuniu associações de militares, no Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe.

O sargento avisou ainda que a partir da próxima segunda-feira, dia 5, retorna o movimento "Tolerância Zero". Vários atos serão desencadeados com o movimento nas ruas, avisou.

Na segunda-feira à tarde, os policiais terão à disposição um requerimento de fardamento. Precisamos de fardamento para desfilar, diz o sargento. Na terça-feira, 5, será divulgado um calendário de atos que serão realizados: doação de sangue; comemoração do aniversários de 18 anos pela espera de promoção; passeata com familiares de policiais; uma vez por semana os policiais doarão suas quentinhas, entre outras manifestações.

A festa de aniversário será comemorada na porta da Assembléia Legislativa. O normal seria esperar 8 anos para ter promoção, mas já estamos completando 18, não podemos deixar passar em branco a incompetência, diz Vieira. Sofre o fardamento, ele relata que o Governo do Estado deveria fornecer a roupa três vezes por ano, mas há dois anos, cabos e soldados não nada.

Sobre a alimentação que é oferecida aos policiais em serviço. A reivindicação das Associações é que o governo crie o vale alimentação ou que o valor seja creditado no vencimento do policial.

Reivindicações - A reclamação dos PMs, é que o governo não está cumprindo o acordo firmado no São João, quando os representantes das associações em conversa com representantes do governo, ficou acertado que os policiais trabalhariam nos festejos juninos e em contra-partida, os PMs elaborariam um projeto contendo todas as reivindicações e que seria encaminhado para apreciação do governo e em seguida à Assembléia Legislativa para apreciação e votação.

Fonte: Jornal do Dia

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