Em assembleia na tarde desta sexta-feira, 02, a categoria decidiu entre outras ações, o retorno do Movimento Tolerância Zero
Policiais definem uma série de ações de cobrança de reivindicações (Fotos: Portal Infonet)
Em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira, 02 no auditório do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, policiais militares decidiram que “em respeito à sociedade, vão participar do desfile do próximo Dia 7 de Setembro”. Foi deliberado ainda o retorno do Movimento Tolerância Zero, a doação de sangue, um ato na Assembleia Legislativa com um bolo, uma grande caminhada pelas ruas centrais de Aracaju e que um dia por semana, os PMs vão doar as quentinhas que recebem a pessoas carentes.
Major Adriano e sargentos Edgar e Vieira
De acordo com o presidente da Associação dos Oficiais e Militares, major Adriano Reis, os policiais militares devem ser tratados de forma igualitária com os policiais civis. “Nós precisamos ser vistos pelo governador que deve entender que fazemos parte da mesma Secretaria de Segurança Pública e queremos tratamento igualitário, chega de tratamento diferenciado. Nós estamos lutando por agilidade na aprovação da modernização, lutando por gratificação de cursos, nós queremos profissionalização, capacitação adequada e saber em que pé está o nosso projeto”, destaca o major Adriano Reis.
O sargento Jorge Vieira, representante da Associação dos Militares do Estado de Sergipe (Amese), “a categoria quer apenas que o Governo do Estado cumpra o que prometeu e envie para a Assembleia Legislativa projeto atendendo às reivindicações dos policiais militares, a exemplo da carga horária definida para os policiais militares. O governador mais uma vez nos enganou”, enfatiza o sargento Vieira.
“Nós decidimos pela participação no desfile em respeito à sociedade sergipana”, complementa o sargento Edgar Menezes.
Todas as ações votadas durante a assembleia dos policiais serão colocadas em um cronograma a ser cumprido pelos policiais militares de Sergipe que prometem intensificar o Movimento Tolerância Zero.
Categoria lotou o Instituto Histórico e Geográfico
Fonte: Infonet (Aldaci de Souza)
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