sexta-feira, 25 de novembro de 2011

CONFIRAM ENTREVISTA FEITA POR ESTE BLOG COM OS REPRESENTANTES DA AMESE, SARGENTOS VIEIRA E EDGARD, ACERCA DE TEMAS IMPORTANTES DA SEGURANÇA PÚBLICA.

Pergunta:  Como a AMESE vê a pesquisa que saiu a nível nacional, onde Sergipe foi considerado o 5º Estado mais violento do nordeste ?
Resposta:  Com tristeza e preocupação mas sem surpresa, devido a forma de priorizar a policia reativa em detrimento da policia preventiva.

P.:  Na pesquisa se observou principalmente o aumento considerável do número de homicídios, roubos e outros delitos. O que se fazer para reduzir esses índices?
R.:  Investir mais nas políticas pública e aumentar o policiamento ostensivo com uma formatação eficiente, que proporcione tratamento justo e respeitoso para com os operadores de segurança e toda população.

P.:  Na sua opinião dos representantes da AMESE o Estado de Sergipe tem uma política de segurança Pública definida?
R.:  Não, pois cada governo aplica sua política, deixando de fazer o certo que seria aplicar políticas de Estado. 

P.:  Sabe-se que a policia militar e a policia civil tem um déficit de homens e mulheres. Isso contribui para piorar o índice de criminalidade aqui em Sergipe?
R.:  Sim, e para complicar ainda mais o problema, existem vários policiais sendo mal utilizados. somado ainda aos desviados de função.

P.:  Como vocês classificam as condições de trabalho que os militares sergipanos possuem?
R.:  Classificamos com precárias .

P.:  Até hoje o Governo do Estado não encaminho LOB para Assembléia Legislativa. Qual a importância dela para a categoria e de que forma a AMESE pensa em agir para a que a mesma seja votada, visto que, foi prometida sua aprovação ainda este ano?
R.:  A votação e aprovação LOB trará uma oxigenação para toda corporação, pois garantirá o fluxo  nas carreiras. A AMESE vem mobilizando sempre a categoria no sentido de fortalecer o movimento reivindicatório em busca da valorização

P.:  Como você avalia o futuro da segurança pública em nosso Estado e no Brasil?
R.:  Se as políticas públicas de segurança não mudarem, a segurança pública será sempre um problema nacional.

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