sábado, 28 de abril de 2012

AMESE LAMENTA O OCORRIDO NO HOSPITAL JOÃO ALVES.

Os dirigentes da Associação dos Militares do Estado de Sergipe (AMESE), sargentos Jorge Vieira da Cruz e Edgard Menezes, lamentam o ocorrido na noite deste sábado no Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE), quando um homem, supostamente tenente da policia militar, matou três pessoas a tiros.

Vieira e Edgard, dizem que “esse é um fato lamentável e isolado e que o militar que supostamente cometeu o assassinato não estava representando a policia militar”. “Nós lamentamos muito o ocorrido e ficamos solidários com a família das vitimas que hoje já não podem mais ter o ente querido junto à família. Nós esperamos que o fato seja apurado pelas autoridades competentes e que a resposta das investigações seja dado de imediato à população. Todo o ocorrido deve ser apurado e os responsáveis sejam punidos pelo rigor da lei, dando é claro o direito de defesa ao acusado”, disse o presidente da Amese, Jorge Vieira da Crus.

O fato ocorrido na noite de sábado, não pode ser associado à policia militar, porem se a corporação tivesse um efetivo maior, os marginais não estariam agindo com tanta facilidade. O numero de policiais desviados de função, faz com que menos policiais saiam às ruas fazer o policiamento preventivo.

Não havia como evitar que ocorresse o assassinato dentro do hospital, já que o militar que entrou nas dependências do HUSE, não encontrou dificuldades e nem passou por uma revista. Porem isso poderia ter sido evitado, caso o estado tivesse um maior numero de PMs nas Ruas, pois assim inibiria a ação dos marginais. Isso poderia ser evitado, se não ocorresse o primeiro episódio, que envolveu o irmão e o sobrinho do tenente.

Para o vice-presidente da Associação, sargento Edgard Menezes, disse estar “triste com o ocorrido, já que estamos tentando a muito tempo mudar o conceito que se tem sobre a nossa policia militar. Eu lamento de fato o que aconteceu, porem devemos ficar atentos, para que não se generalize a coisa. Afinal esse foi um fato isolado, onde a pessoa que é suspeita de ter cometido o crime, em nenhum momento estava representando a corporação. Portanto eu digo que a corporação policia militar não pode pagar por um ato isolado. É preciso lembrar que fato como esse, acontece em outras funções e profissões, portanto não é uma exclusividade da PM. O fato aconteceu e nós lamentamos. Então que se puna com o rigor da Lei, o responsável pelo fato ”, declarou Edgard.

Fonte: Faxaju (Munir Darrage)

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