"Aquele (policial) que trai o juramento que fez deve ir para a vala comum do sistema prisional", disse o secretário de Segurança Pública de SP, Antonio Ferreira Pinto. A declaração foi feita nesta terça-feira, após a cerimônia de passagem de comando da Polícia Militar paulista.
O secretário afirmou que policiais que "passam para o outro lado" não podem ter privilégios, e suas idas para um presídio militar seriam, de certa forma, uma vantagem sobre os outros membros da quadrilha, que cumprem pena em prisões comuns. O anúncio acontece após a prisão de um PM que passava informações a um grupo que praticava arrastões em condomínios de São Paulo.
Hoje os policiais militares que cometem crimes vão para o presídio Romão Gomes, na zona norte da capital. A ideia de Ferreira Pinto é que o este presídio seja utilizado somente para crimes militares, e não mais para os chamados crimes comuns.
A cerimônia da PM foi realizada na academia do Barro Branco, onde o coronel Roberval França assumiu oficialmente como novo comandante-geral da corporação. O secretário disse que o maior desafio de França será manter a queda dos índices criminais, como latrocínio e tráfico de drogas. O governador Geraldo Alckmin e o prefeito Gilberto Kassab estiveram na cerimônia. Já o coronel Álvaro Camilo, que comandou a corporação por três anos, não foi ao evento passar o cargo.
Fonte: Jornal do Brasil
Quanta demagogia, senhores defensores da ética e da moral, porque vocês não pedem o mesmo rigor para políticos e magistrados que cometem crime e tem foro privilegiado. pois como diz o dito popular o pau que bate em chico, também bate em francisco. Defenda isso seus demagogos.
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