Na manhã dessa terça-feira, dia 20, o presidente da AMESE Sgt. Edgard Menezes, foi recebido pelo Chefe da PM-1, Cel. Sávio, com o objetivo de discutir a determinação do Comando da PMSE para que os policiais militares aguardem os decretos de reforma desempenhando as suas funções.
Esteve também participando da reunião o Cel. Rocha, que emprestou os seus conhecimentos para que fosse possível uma melhor solução para este caso, pois para o presidente da AMESE, o policial militar que já cumpriu seus 30 anos de serviço em prol da sociedade e contribuiu de acordo com a legislação previdenciária, não é justo aguardar sua reforma trabalhando, onde seria mais correto, esperar a publicação do devido decreto no seio da sua família.
Outro fato destacado pelo Sgt. Edgard Menezes é que já com 30 anos de serviço e tendo o policial militar que aguardar o decreto de reforma trabalhando, pode, durante esse período, se envolver em uma operação que possa lhe trazer a morte ou até mesmo um processo, quando o mesmo já alcançou o direito da reserva remunerada, defendendo a sociedade e o nome da instituição Polícia Militar do Estado de Sergipe, e em caso de processo, só irá para a reforma após a conclusão deste, o que acarretaria mais tempo para que pudesse gozar seu merecido e devido descanso.
Já o Cel. Sávio visualizou que a reivindicação apresentada pelo Sgt. Edgard tinha pertinência e também explicou os motivos da atual decisão do Comando, dizendo tratar-se de uma lei estadual do ano de 2008 e que não era utilizada, pois o processo de reserva era muito longo, por isso o policial militar aguardava em casa. Com o novo sistema, o processo dura cerca de 30 dias, porém com os policiais afastados da atividade, a PM-1 tem diversos problemas em localizar os mesmos, quando necessária uma assinatura ou algo mais para que o andamento do processo não sofra solução de continuidade. Mas diante da exposição dos fatos que podem ocorrer com os policiais militares durante a espera da reserva, o Cel. Sávio entende que é possível manter os mesmos trabalhando, durante o período em que aguardarem o decreto de reserva, no setor administrativo, resguardando assim os militares de possíveis problemas que possam surgir durante o serviço nas ruas, relatando ainda o Chefe da PM-1 que iria se reunir com o Comandante Geral da PMSE, Cel. Maurício Iunes para tratar desta reivindicação feita exclusivamente pela AMESE.
A AMESE aguardará uma resposta definitiva do Comandante da PMSE, mas também está preparada para atender seus associados em pleitos, de acordo com seus interesses e a legalidade das leis, pois o lema maior da associação é a luta pelos direitos e melhores condições para os militares sergipanos.
Prezado Sgt Edgard,
ResponderExcluirQuanto a esses processos onde querem criminalizar doadores de sangue está me causando certa estranheza o silêncio do Deputado Capitão e aos mesmo tempo lembro que disse que levaria esse assunto à Secretário de Direitos Humanos da Presidência da República, bem como ao congresso nacional.
O senhor desistiu e assim como Samuel vai nos deixar sem essas providências?
Agradeço sua resposta.
Abraços de um amigo.
Não amigo, não desisti estamos com um pouco de dificuldade em sair do estado devido ao grande número de audiências na 6ª vara e também administrativas, vamos aproveitar o recesso do judiciário para irmos à Brasília, sei que é difícil a situação de alguns da tropa, mas tenha calma que isso vai se resolver, pode ter certeza nossa situação é bem desconfortável, porém pode confiar vai dar tudo certo, abraço.
ResponderExcluirSgt. Edgar vc pensa que a tropa é besta ou burra ? Pois vc pergunta e ao mesmo tempo responte kkkkkkkk santa paciencia rsrsrsrsr alto.
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