Policiais Civis e Militares voltam a reclamar o tratamento que estão recebendo do governo estado. Dentre as várias reclamações está a cobrança para a realização do concurso público que ainda não saiu do papel. Agora uma nova ameaça de tirar um beneficio protegido por lei.
Agora a reclamação promete ser ainda maior. Um policial (não militar) passou uma informação à redação do FAXAJU on-line que, caso seja veriridica, vai gerar muitas ações judiciais. A informação é que o ex-secretário de planejamento, Oliveira Junior teria enviado à Procuradoria Geral do Estado (PGE), um pedido de consulta, solicitando saber se há legalidade em retirar o adicional de periculosidade dos policial civis e militares que estiverem de férias ou de licença.
Isso significa que um soldado da policia militar perderia 30% no mês que fosse gozar as férias, algo em torno de R$ 750,00 (setecentos e cinqüenta reais), ou seja, quase um terço do seu soldo. Situação pior é notado no soldo de um policial civil que ter descontado algo em torno de R$ 1.200,00 (hum mil e duzentos reais).
Há quem diga que a PGE já tenha a resposta, embora não seja oficial, a Procuradoria teria julgado legal a retirada do adicional, porém o governo para cumprir a orientação da PGE teria que enviar à Assembléia Legislativa um projeto para que seja alterada a lei que concede o beneficio aos militares.
Esse seria mais um projeto polemico que “cairia” nas mãos dos deputados que teriam que resolver a questão, porem os parlamentares não iriam arriscar agradar ao governo e deixar o efetivo militar contrariado. Além disso, outras classes que recebem esse beneficio também perderiam a gratificação.
Procurado pela nossa reportagem, um policial militar classificou esse questionamento junto à PGE como sendo “um poço de maldade de alguém que já não sabe mais qual a próxima atitude que será tomada para prejudicar a nossa classe. Sem comentários sobre tudo isso”, reclamou o PM.
Fonte: Faxaju (Munir Darrage)
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