Continua processo de militares acusados de motim
Testemunhas de acusação foram ouvidas no processo de motim (Fotos: Portal Infonet) |
Na manhã desta terça-feira, 2, militares arrolados como testemunhas de acusação, no processo em que julga PM´s pelo crime de motim, compareceram a 6ª Vara Criminal do Fórum Gumersindo Bessa. O processo corre desde o ano passado quando durante o Pré-Caju 2012 militares se negaram a dirigir as viaturas alegando que os veículos estavam irregulares. Por conta da recusa os militares foram processados pelo crime de motim.
Durante depoimento de testemunhas de acusação os militares confirmaram que existiam irregularidades nas viaturas. Para o advogado Márlio Damasceno, representante da Associação dos Militares do Estado de Sergipe (Amese) os militares não desobedeceram nenhuma ordem, mas ao se recusarem a dirigir as viaturas, os policiais estavam agindo de forma legal, já que os veículos apresentavam diversas irregularidades.
A ouvida das testemunhas foi fechada |
“Licenciamento vencido, falta de equipamento de segurança como farol e até triângulo. As viaturas também não possuíam emplacamento e muitas estavam com busca e apreensão”, reforça o advogado salientando que em dezembro do ano passado uma viatura de Areia Branca foi apreendida por licenciamento vencido. O caso foi mostrado pelo Portal Infonet.
“Os militares cumpriram a Lei e isso não pode ser considerado crime. Não houve desassistência a população, os militares continuaram atendendo as ocorrências a pé, com o carro particular e até mesmo em uma ambulância do Samu. Tudo será comprovado durante o processo”, fala o advogado.
Ainda segundo o advogado dos militares, após as ouvidas das testemunhas de acusação será remarcada uma data para que as testemunhas de defesa sejam ouvidas.
Fonte: Infonet (Kátia Susanna)
É repulsivo todo esse teatro ditatório.
ResponderExcluirEmbora amparados de recursos legais, nós somos imputados de alegações e denuncias infundadas, nas quais faz com que percebamos, que tudo trata-se de estrategias ardilosas, para que as "instituições democraticas", possam continuar mantendo seu controle repressivo e autoritário sobre nós.
Infelismente, essas estrátegias tem surtido grande efeito no animo de grande maioria de todos nós,pois conseguiram cercear todos nossos direitos como cidadãos, nos constrangendo a condições desumanas de todos os tipos de naturezas magináveis, através de pressões tanto fisicas como psicológicas.
Eu posso dizer com conhecimento de causa, pois estive lá e pude ver a cara da malandragem e armação. Não "baixei minha cabeça" e vi claramente que durante vinte e sete minutos uma juíza e dois promotores estavam focados em me amedrontar, humilhar e confundir, mas de certa forma eu entendi. Entendi? Sim, pois uma coisa é eles ouvirem um homicida, ladrão, estuprador e outra coisa é interrogar um inocente. O primeiro (o homicida, estuprador, ladrão...) é um marginal e não precisa de muito esforço para comprovar isso, mas imagine pegar um doador de sangue e ter que transformá-lo num marginal ?! Ao olhar nos olhos deles pude ver que não sustentavam o olhar e disfarçavam com algum movimento de leitura de processo, olhares entre eles...Uma vergonha !
ResponderExcluirUma juíza e dois promotores que lá estavam, traidores de seus ofícios. A cobrança que aguarda essas pessoas nesta vida é de assustar.