A informação divulgada com exclusividade pelo FAXAJU on-line de que a Secretaria de Estado do Planejamento,Orçamento e Gestão, havia feito uma consulta junto à Procuradoria Geral do Estado sobre a legalidade de retirar o adicional de periculosidade dos PMs, BMs e PCs, que estivessem em férias, foi confirmada no inicio da tarde desta sexta-feira (01), através de uma nota enviada à redação.
Preocupado com a redução nos salários dos policiais civis, militares e bombeiros militar, o sargento Jorge Vieira da Cruz ao tomar conhecimento do caso, telefonou para a redação informando o que poderia ocorrer.
Após a publicação da informação, o deputado estadual capitão Samuel Barreto (PSL), telefonou para o jornalista responsável pela matéria informando que “Os policiais civis e militares não irão perder o adicional de periculosidade”, disse o deputado afirmando que se encontrava em Brasília e que “eu quando tomei conhecimento dessa informação no site, eu imediatamente entrei em contato com o secretario Silvio Santos que me garantiu que isso não irá ocorrer. O Silvio me garantiu que isso é apenas boato”, disse Samuel.
Ao tomar conhecimento da nota da PGE, o presidente da AMESE, sargento Edgard Menezes disse que lamenta a posição do deputado que não procurou na fonte, a informação. “Eu lamento que o deputado não tenha tomado a atitude correta e ainda tentar passar para os policiais militares, civis e bombeiros militares que está tudo bem e que tudo está resolvido”, disse Edgard.
Como presidente da AMESE, Edgard Menezes encaminhou na ultima quinta-feira (28), um oficio ao Secretário de Administração do Estado de Sergipe, solicitando informações acerca do suposto boato.
Edgard disse que ficou revoltado quando ouviu na manha de hoje, “o deputado voltar a afirmar no programa de Gilmar Carvalho que estava tudo bem quando na verdade há sim o risco dos trabalhadores em segurança perderem o adicional. Então não está tudo bem, afinal pelo que diz a nota, o governo pode retirar esse beneficio de outras categorias’, lamentou Edgard.
Veja o que diz a nota enviada à redação do FAXAJU:
Em virtude da matéria publicada pelo Portal Faxaju, no último dia 27, na qual informou
“...que o ex-secretário de planejamento, Oliveira Junior teria enviado à Procuradoria-Geral do Estado (PGE), um pedido de consulta, solicitando saber se há legalidade em retirar o adicional de periculosidade dos policial civis e militares que estiverem de férias ou de licença”...
"A Procuradoria-Geral do Estado vem, por meio deste, esclarecer que a consulta realizada pela Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, acerca da questão, possui caráter genérico, englobando várias gratificações de diversas carreiras, não apenas a mencionada na notícia. Vale ressaltar que os aspectos pontuais de cada carreira devem ser examinados através de consultas específicas dirigidas à PGE".
Fonte: Faxaju (Munir Darrage)
Nota do blog: A verdade na hora certa aparece e a AMESE está de olho e disposta a lutar pelos direitos da classe militar. Pelo jeito a notícia não era "boato" como tentaram passar.
Isto é um absurdo, que governo é esse estou muito arrependido de ter votado nesse governo e nesse deputado da classe militar que se diga de passagem não disse pra que veio.
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