Na manhã desta quarta-feira, dia 27, o sargento Edgard Menezes, presidente da AMESE, foi interrogado em mais um inquérito policial militar instaurado, face o mesmo ter concedido uma entrevista na Ilha FM acerca do habeas corpus que ajuizou durante o pré-caju 2013, requerendo, por analogia, haja visto que os militares sergipanos não possuem carga horária definida, que fosse concedido o mesmo direito dado aos cavalos e cães da PMSE, os quais têm tal direito.
O que se pode observar é que tentam calar, a qualquer custo, o companheiro sargento Edgard Menezes, evitando que o mesmo possa lutar em prol dos direitos da classe. Pelo jeito, o sistema não admite que os militares possam se expressar e procurar melhores condições de trabalho.
O que e que esse pessoal quer com sgt, deixem o homem fazer o q tem q fazer, tem coisas mas importantes pra esse pessoal fazer e nao faz. Avante caro sgt so vai com luta.
ResponderExcluirSgt Edgard, sou solidário a sua situação de perseguido discaradamente por este governo que um dia iludiu os trabalhadores e que fique claro minha aversão aos estilos de governo Albajo-Joanista.
ResponderExcluirNeste governo trabahadores são apenas Juiz de Direito, Promotor de Justiça, Procurador do Estado, Delegado de Polícia Civil e Coronel da PMSE.
Dito isto, fique atento também às audiências dos colegas na Sexta Vara Criminal naqueles procesos desumanos e pró-Vingança criados por ala estranha Ministério Público de Sergipe . A Asssesoria Jurídica da AMESE tem faltado e deixado sócios e outros colegas desamparados. O que está acontecendo?
Perderam a oportunidade de ouvir declarações de Promotor de Justuça durante audiência afirmando que o TAC não é um TAC, ou seja, negando a legalidade e legitimidade de um TAC firmado pelo próprio MPE. Se lá não se honra o que se assina, imagine entre os simples mortais ?!
A AMESE perdeu a oportunidade de ver dilgencias onde se pergunta se o sangue do doador é compatível com o receptor, mas sabemos que os Hemocentros aceitam cotação do tipo três bolsas de sangue X pode ser trocada por uma de sangue raro ou vice-versa.
Esta é uma prática pós-doação e não depende do doador que fez sua parte de solidariedade por amor a vida. Quem controla quantidade e especificidades da destinação do sangue são os Hemocentros.
Há uma flagrante maldade e uma certa magistrada não sabe diferenciar, por maldade ou despreparo, o que é desobedecer uma ordem ou não cumprir uma escala de serviço. Eu acho que é despreparo ou preguiça em ler a legislação militar, bem como certo preconceito em achar que militar da base é , perdoem-me, burro !
Se querem realmente ajudar não deixem que o pneu do carro do Dr. Márlio ande furando tanto nos dias de audiência.
Deixo aqui meus parabéns aos Advogads da ASSOMISE e AAM que não deixaram seus associados desamoarados.