Amese solicitou revisão de decisão no TJ/SE nesta sexta-feira
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| Policiais entraram com recurso pedindo revisão da medida favorável à cantora(Foto: Arquivo Portal Infonet) |
A Associação dos Militares do Estado de Sergipe (Amese), protocolou na manhã desta sexta-feira, 8, um recurso contestando decisão em favor da cantora Rita Lee. O documento foi apresentado ao Tribunal de Justiça do Estado (TJ/SE), através do advogado Plínio Karlo. De acordo com o presidente da Amese, Sargento Edgard Menezes, o intuito dos policiais é manter a reivindicação até última instância.
“Se esse recurso for negado iremos até Brasília, e continuaremos contestando até onde for possível. Apesar de respeitar a figura do juiz Alexandre Lins e sua decisão, não podemos acatar a medida”, afirma. Ainda de acordo com Edgar, a solicitação de revisão vai além do pedido de indenização. “Mais do que o dinheiro, este recurso tem a ver com o reconhecimento ao trabalho do policial”, diz.
Para o sargento Edgar, a situação psicológica dos policiais é definitiva para a execução de um bom trabalho. “Semana passada, quando estávamos em um jogo de futebol, alguns torcedores se dirigiram a nós e puxaram um coro de ‘chama Rita Lee’. Por conta do efetivo reduzido, temos que trabalhar dobrado. E se deparar com uma situação dessas abala nossa moral, e ficamos sem saber o que fazer”, declara.
De acordo com a assessoria de comunicação do TJ/SE, o recurso deverá ser distribuído a partir da próxima semana. A partir de então, poderá haver a confirmação se o registro correrá como recurso de segundo grau.
Fonte: Infonet
E continuar fazendo o nosso servico e buscar nossos ideais, so assim vamos enfrente, e quanto a esses torcedores porrada neles, pois para mim sao marginais, nossa moral e nossa moral enquanto policiais. Valeu, justica kd ela.
ResponderExcluirNão que é desejar o mal, mas, às vezes, existe o mal necessário.
ResponderExcluirEnquanto as camadas menos abastadas, das quais 90% da tropa da PMSE tem a sua origem, forem as únicas vítimas da criminalidade e desmoralização, então quem manda e detém a riqueza não irá se preocupar com nada.
Vejam num infeliz caso recente, ocorrido em Salvador/Ba, o qual vitimou uma juíza de direito e uma poromotora de justiça em sequestro e estupro na saída do fórum. Digam-me: Neste lugar a Justiça se preocupa em ser dura com marginais ou fica perdendo tempo e jogando pelo ralo dinheiro público processado PMs por ir fazer xixi ou doar sangue?
"Mente vazia é oficina do diabo" .
Este velho dito popular tanto serve para bandidos como para aqueles que ao invés de honrar suas profissões estão preocupados com benefícios pessoais usando e abusando de opressão contra a base da PM. Polícia fraca é marginalidade forte !
No dia que o mal plantado for colhido não haverá solução a curto prazo.
Com esta decisão da justiça sergipana a ideia fundamental de justiça feita pelo Estado cai por terra a qual deveria consistir em: quando o cidadão no caso os policiais tiverem seu direito agredido o Estado faria justiça não incentivando os cidadãos fazerem com as próprias mãos.
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