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PM’s SUPORTAM 12 (DOZE) HORAS DE TRABALHO ININTERRUPTAS SEM QUALQUER TIPO DE ALIMENTAÇÃO.
Fome (do latim faminem) é o nome que se dá à sensação fisiológica pelo qual o corpo percebe que necessita de alimento para manter suas atividades inerentes à vida. O termo comumente é usado mais amplamente para referir a casos de má-nutrição ou privação de comida entre as populações, normalmente devido a pobreza, conflitos políticos ou instabilidade, ou condições agrícolas adversas. Em casos crônicos, pode levar a um mau desenvolvimento e funcionamento do organismo.
As consequências imediatas da fome são a perda de peso nos adultos, levando eventualmente à morte, e ao aparecimento de problemas no desenvolvimento das crianças, geralmente limitando as suas capacidades de aprendizagem e produtividade. Quando a pessoa para de se alimentar, deixa de fornecer ao corpo a energia garantida pela glicose. Sem as calorias dos alimentos, o organismo automaticamente busca suas reservas, ou seja, começa a "queimar gordura" para se manter vivo. Após consumir toda gordura do corpo, resta ao organismo retirar energia dos músculos . O corpo é capaz de transformar sais minerais e proteínas musculares em glicose. Nessa fase, a pessoa perde massa muscular até ficar em pele e osso. E sem energia o cérebro também vai perdendo sua capacidade de comandar o corpo. A pessoa sente tonturas, enjoos, náuseas e tem dificuldades para raciocinar. E quando percebe que tem pouco combustível para manter o organismo em atividade, o cérebro começa a enviar sinais para que cada órgão economize energia e passe a trabalhar menos. Assim, caem os níveis da produção de substâncias fundamentais como enzimas e hormônios. Na infância, a perda dessas substâncias retarda o desenvolvimento cerebral, com consequências irreversíveis. Na adolescência, a queda na produção de hormônios afeta o crescimento do indivíduo. Finalmente, se o organismo usar seus próprios recursos (energia acumulada) até o esgotamento e a situação de fome persistir, o organismo para e a pessoa morre.
Os policiais desenvolvem uma atividade estressante, convivem com o alto risco, a maioria recebe salários baixos e todos estão sujeitos ao regime de plantão, que, segundo a sociologia do trabalho, pode afetar a vida pessoal de cada um. Enquanto o professor possui como instrumento de trabalho a voz e os recursos audiovisuais disponíveis numa escola, o policial enfrenta situações de perigo e seu instrumento de trabalho é a arma. Tem como atribuição proteger o cidadão, mas no exercício da profissão pode lhe causar a morte involuntária. É uma atividade muito específica comparada às outras. Trata-se de uma profissão altamente estressante. Pense nisso!
PM’s SUPORTAM 12 (DOZE) HORAS DE TRABALHO ININTERRUPTAS SEM QUALQUER TIPO DE ALIMENTAÇÃO.
ResponderExcluirFome (do latim faminem) é o nome que se dá à sensação fisiológica pelo qual o corpo percebe que necessita de alimento para manter suas atividades inerentes à vida. O termo comumente é usado mais amplamente para referir a casos de má-nutrição ou privação de comida entre as populações, normalmente devido a pobreza, conflitos políticos ou instabilidade, ou condições agrícolas adversas. Em casos crônicos, pode levar a um mau desenvolvimento e funcionamento do organismo.
As consequências imediatas da fome são a perda de peso nos adultos, levando eventualmente à morte, e ao aparecimento de problemas no desenvolvimento das crianças, geralmente limitando as suas capacidades de aprendizagem e produtividade. Quando a pessoa para de se alimentar, deixa de fornecer ao corpo a energia garantida pela glicose. Sem as calorias dos alimentos, o organismo automaticamente busca suas reservas, ou seja, começa a "queimar gordura" para se manter vivo. Após consumir toda gordura do corpo, resta ao organismo retirar energia dos músculos . O corpo é capaz de transformar sais minerais e proteínas musculares em glicose. Nessa fase, a pessoa perde massa muscular até ficar em pele e osso. E sem energia o cérebro também vai perdendo sua capacidade de comandar o corpo. A pessoa sente tonturas, enjoos, náuseas e tem dificuldades para raciocinar. E quando percebe que tem pouco combustível para manter o organismo em atividade, o cérebro começa a enviar sinais para que cada órgão economize energia e passe a trabalhar menos. Assim, caem os níveis da produção de substâncias fundamentais como enzimas e hormônios. Na infância, a perda dessas substâncias retarda o desenvolvimento cerebral, com consequências irreversíveis. Na adolescência, a queda na produção de hormônios afeta o crescimento do indivíduo. Finalmente, se o organismo usar seus próprios recursos (energia acumulada) até o esgotamento e a situação de fome persistir, o organismo para e a pessoa morre.
Os policiais desenvolvem uma atividade estressante, convivem com o alto risco, a maioria recebe salários baixos e todos estão sujeitos ao regime de plantão, que, segundo a sociologia do trabalho, pode afetar a vida pessoal de cada um. Enquanto o professor possui como instrumento de trabalho a voz e os recursos audiovisuais disponíveis numa escola, o policial enfrenta situações de perigo e seu instrumento de trabalho é a arma. Tem como atribuição proteger o cidadão, mas no exercício da profissão pode lhe causar a morte involuntária. É uma atividade muito específica comparada às outras. Trata-se de uma profissão altamente estressante. Pense nisso!