O presidente da Amese, sargento Edgard Menezes, disse na manha desta quinta-feira (18), que discorda das informações passadas à imprensa, pela assessora do deputado estadual Samuel Barreto (PSL), ao afirmar que “Apenas uma associação militar não compareceu nem representou seus associados no movimento em favor da aprovação do Projeto de Lei de Fixação de Efetivo dos militares sergipanos”.)
Na quarta-feira (17), o deputado Samuel cobrou o enviou para a Casa o projeto versando sobre a Lei de Organização Básica (LOB) e a Lei de Fixação de Efetivo (LFE) que é o complemento. Samuel disse que os batalhões da PM e outros segmentos da Polícia Militar atuam dentro da ilegalidade.
Para Edgard Menezes, “a Amese não compareceu e não mandou um representante para a AL ontem, porque não posso compactuar com enganação. A LOB e a LFE ainda não foram enviadas para a Assembléia”, explica Edgard afirmando que a “galeria da AL estava realmente cheia ontem, mas era de sem terras e não de policiais”, disse.
O presidente da Amese disse ainda que “esse parlamentar esteve em todas as companhias onde disse que votaria a favor do Proinvest e em troca o governo aprovaria os projetos de interesse dos PMs. Outra coisa, ontem ele não votou nada, apenas apresentou um requerimento. Portanto eu não posso compactuar com a enganação dessa assessora”, desabafou Edgard e concluiu: “a Amese realmente não poderia participar de um circo armado para contar mentiras”, ironizou.
Fonte: Faxaju (Munir Darrege)
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