Foi publicado nesta sexta-feira, dia 26, no B.G.O. (Boletim Geral Ostensivo) da PMSE, a conclusão de mais um IPM instaurado contra o sargento Edgard Menezes, presidente da AMESE, que foi homologado pelo Comandante da Corporação, alegando que há indícios de crime militar supostamente praticado pelo representante da classe, encaminhando tal inquérito para a Justiça Militar.
O fato se originou em uma parte apresentada pelo Capitão Charles, adjunto da PM-5, que alegou que o sargento Edgard teria feito críticas aos gestores da PMSE. Na verdade o que ocorreu, foi que ao dar entrevista no programa de rádio Liberdade News, o citado oficial, quando foi defender o ponto de vista do comando no que concerne aos processos que militares respondem por suposto crime de motim perante a Justiça Militar, por não dirigirem viaturas sem o devido licenciamento, emplacamento e outras irregularidades, disse que era obrigação do policial que estiver dirigindo a viatura, verificar a documentação da mesma antes de dirigir.
Então o sargento Edgard somente ponderou que, segundo entendimento anterior do Comando da PMSE e do Promotor de Justiça Militar, não competiria ao policial motorista verificar a documentação e regularidade da viatura que irá dirigir, mas que naquele momento, o relações públicas da corporação, estava dizendo que era obrigação do motorista fiscalizar, havendo, portanto, discordância de posições. Agora, por esse fato, o presidente da AMESE deve responder mais um processo criminal.
E haja processo contra o companheiro que luta pela classe militar! Pelo jeito querem a qualquer custo calar essa voz. Por que será?
Confiram abaixo a publicação feita no BGO:
Nenhum comentário:
Postar um comentário