Após ser provocado pela Associação dos Militares de Sergipe (AMESE), através de seu presidente, sargento Edgard Menezes, a Comissão de Direito Humano da OAB/SE, da Defensoria Pública e da Comissão de Conselho de Execução Penais fazem na manha desta sexta-feira (10), uma visita ao Presídio Militar (PRESMIL).
A AMESE solicitou que fosse verificado pelas Comissões as condições dos militares que cumprem algum tipo de pena naquele presídio, a exemplo da proibição de visita intima dos militares solteiros.
Outra questão levantada pela associação é o estado físico do prédio do presídio. Alem disso, a Amese questiona a forma de cumprimento de pena para aqueles que estão em regime aberto. Por falta de albergue, presos que são condenados à prisão aberta estão pernoitando naquele presídio, ao contrario do que acontece com os presos civis.
Após a visita das comissões das justiça, é possível que a estrutura do presídio seja alterado por conta das supostas faltas de adequações do prédio.
Neste momento (08:45h) os membros do Conselho chegaram ao Presmil onde iniciam a visita e também o levantamento de todo a estrutura do presídio.
Confiram o ofício encaminhado pela AMESE, solicitando que seja apurada a proibição de visita íntima aos militares solteiros, o estado físico de prédio e a forma de cumprimento de pena para os militares:
AMESE, UMA ASSOCIAÇÃO QUE TRABALHA REALMENTE EM DEFESA DA CLASSE MILITAR. AQUI SE FAZ E PROVA O TRABALHO REALIZADO, DIFERENTEMENTE DE OUTROS QUE SÓ FALAM E NADA FAZEM.
Ainda bem que a Amese não é como o Deputado Capitão Samuel que deveria representar nossa classe militar, pois recentemente vi o citado deputado visitar os presídios dos criminosos e ficar preocupado com o tratamento dado a eles, enquanto isso nada fez pelos companheiros que estão no Presmil. Mas próximo ano, saberei como fazer, eu e minha família. Reflitam companheiros militares.
ResponderExcluirSó tenho a agradecer e mais uma vez parabenizar a AMESE por mais esta conquista,sei que talvez não resolva o problema, porque infelizmente tudo para nós PMS as coisas sao mais complicadas,isto só porque não somos tratados como verdadeiros cidadões brasileiros,mais só de tentar ja valeu a pena.
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