segunda-feira, 20 de maio de 2013

MORADORA DO ORLANDO DANTAS RECLAMA DA ATUAÇÃO DA PM.


Uma moradora do conjunto Orlando Dantas em Aracaju diz que após se sentir incomodada com o “som alto” do vizinho, ela, através do 190 acionou a policia militar para resolver o problema. No e-mail enviada ao FAXAJU on-line, ela pede para não ser identificada e afirma que “a mesma policia que prende estudante, não resolve problema de som alto”.

Veja o que diz o e-mail da moradora

“Boa tarde, quero fazer uma denúncia, mas prefiro não ter a identidade revelada, caso o faxaju publique sobre o caso, ou aproveitar o tema para uma matéria. Neste domingo, as 11:32 chamei a polícia por causa de perturbação do sossego, na rua Rua D-09 n° 61 Conj. Orlando Dantas, é perto do gbrabosa e a mesma polícia que prendeu estudantes que protestavam contra o aumento da passagem, nada fez, apareceu, acreditou no papo do elemento que o som estava baixo (ouvi a voz do elemento da minha casa, por ser uma pessoa sem educação fala bem alto), não mandou baixar e foi embora. Um som realmente baixo, eu não escuto da minha residência, o som desse elemento, é som automotivo potente, eu escuto em qualquer cômodo da casa. Voltei a chamar a polícia não apareceu mais, mas foi conivente com a contravenção penal perturbação do sossego alheio, sem falar que também é ilícito penal e crime ambiental. Nós pessoas de bem, não podemos protestar na rua, que a polícia prende, se temos nosso sossego roubado por milagre a polícia aparece e fortalece o ato ilícito do contraventor. Voltei a chamar a polícia que não apareceu  mais e talvez nem apareça. Não tenho mais a quem recorrer. Na tentativa de intimidar minha família a mãe do elemento mandou uma vizinha dar o recado: ´o soldado concordou que o som estava baixo´. É absurdo de mais nossa polícia, infelizmente. Na tentativa de intimida minha o elemento que deduz que quem chama a polícia sou eu, ainda mandou recado por uma vizinha: ´o soldado concordou que o som estava baixo´. Brincadeira, agora eu tenho meu direito ao sossego roubado o dia inteiro”.

Fonte:  Faxaju (Munir Darrage)

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