O Hemose está realizando desde o inicio da semana passada, uma campanha visando aumentar o estoque de sangue para os festejos juninos. Este ano, grande parte da policia militar que colaborava com as doações não estão fazendo por conta de uma suposta denuncia que terminou e processo a vários PMs.
Durante o Pré-Caju 2012, vários policiais militares doaram sangue e por conta disso tiveram que ser dispensados do serviço. Isso acabou criando um grande problema aos militares que ainda hoje respondem processo na justiça, acusados de motim. Os nomes dos militares que doaram sangue foram entregues à justiça, segundo a direção da Amese, pela direção do Hemose, e por conta disso, esse ano, as doações estão acontecendo em outro centro.
A policia militar por ter um grande número de homens e mulheres na corporação “era” uma das instituições que mais colaborava com a doação de sangue ao Hemose. Mas isso parece que não irá acontecer mais, segundo declarações do presidente e vice-presidente da Amese, sargentos Jorge Vieira e Edgard Menezes, no programa Segurança em Foco, apresentado todos os sábados, na Rádio Jornal, 540AM.
Na manha deste sábado (22), durante o programa Segurança em Foco, os militares disseram que são a favor da doação de sangue por parte dos militares, mas que “o Hemose, recebeu sangue dos policiais que fizeram a doação na intenção de salvar vidas. O que foi que o Hemose fez, quando do Pré-Caju?, foi e entregou a lista dos policiais militares que doaram sangue. Não somos contra a doação de sangue, mas somos contra uma entidade recebe uma doação e em seguida se torna responsável pela nossa punição”, explicou o vice-presidente da Amese.
Durante o programa da Associação, os militares defenderam que PMs em folga devem doar sangue, mas recomendam que isso seja feito a outro centro, “Nossa função é salvar vidas, ou no trabalho, ou doando sangue, agora não é justo que a gente faz esse ato e em seguida somos entregues ao sistema e como se não bastasse, a gente acaba sendo processado acusado de motim. É justo isso?”, questionou o presidente da Amese, Jorge Vieira.
Fonte: Faxaju (Munir Darrage)
Naturalmente nas apurações das faltas o comando da PMSE , à época, saberia quem foram os heróis que ajudaram a salvar até quatro vidas com uma única doação de sangue , mas o HEMOSE ter feito uma maldade daquela foi um absurdo ! Usou de má-fé, pois recebeu matéria-prima essencial a sua finalidade , porém devolveu com traição. E não me venha dizer que foi o Superintendente fulano de tal, pois a administração é impessoal e quem ficou estigmatizado como traíra foi o HEMOSE.
ResponderExcluirNão diminuo a importância do Hemocentro, mas ficou claro que ali tem gente que administra só pensando em seu CCE . A vida e integridade moral de doadores da PM é apenas um mero detalhe.
Vergonha deste governo e vergonha do Ministério Público Militar que montou este circo de horrores !
Agora fica nosso Governador twitando em suíte de hospital, enquanto os enfermos no Setor de Oncologia do HUSE padecem por falta de remédios e sangue .
Perguntem se no Sírio-Libanês o Sr. Marcelo Déda não recebe transfusão de sangue por conta de seu tratamento ? Perguntem se ela acha ruim ? Perguntem se ele quer saber se o sangue veio de quem estava de serviço ou folga ?
Que Deus o proteja e cure , mas também olhe para os inúmeros seres humanos que este homem faz sofrer aqui em Sergipe por conta de seu ódio e perseguição .
....infelizmente algumas postagens denunciando abusos por parte de alguns oficiais comandantes de cias estão sendo excluídas do capitão mano...ae fica dificil confiar nas denuncias no capitão mano...!!
ResponderExcluir...infelizmente algumas postagens denunciando abusos por parte de alguns oficiais comandantes de cias estão sendo excluídas do capitão mano...ae fica dificil confiar nas denuncias no capitão mano...!!
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