segunda-feira, 29 de julho de 2013

PRESIDENTE DA AMESE, SARGENTO JORGE VIEIRA, RESPONDERÁ PROCESSO CRIMINAL NESTA SEGUNDA NA JUSTIÇA MILITAR, POR TER IDO PRESTAR SOLIDARIEDADE A UM BOMBEIRO MILITAR.


O presidente da AMESE, sargento Jorge Vieira, estará respondendo a um processo criminal, nesta segunda, dia 29, às 11 horas, perante a Justiça Militar, por ter ido prestar solidariedade ao Capitão Hector, do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Sergipe, quando o mesmo encontrava-se preso administrativamente, por ordem do Comandante daquela corporação.

Posteriormente o Comandante do CBM achou que o sargento Vieira teria feito publicar uma matéria que este não teve qualquer participação e solicitou ao então comandante da PMSE, abertura de procedimento contra o representante de classe.

Lamentavelmente esse é o preço que o companheiro vem pagando por defender a classe militar, chegando ao ponto de responder a processo por um fato que não teve qualquer participação, porém acredita na Justiça e na prova de sua inocência.

Um comentário:

  1. O Desequilíbrio entre os Poderes Públicos de Sergipe29 de julho de 2013 às 10:06

    Processos infundados e onerosos para afundar mais ainda os escassos recursos públicos como se não bastasse parte das folhas de pagamento do Judiciário e Ministério Público de Sergipe serem pagos com recursos do Poder Executivo.

    Uma troca de favores feita por Déda e Nílson Lima em 2007. Só por aí dá pra ver que não existe isenção nas relações de poder. Isto é um fato, pois se eu pago suas dívidas você sempre vai me dever um favor. Não agravo isso aos homens e mulheres de bem do TJSE e MPE, mas como sistema é impossível haver equilíbrio e contra os Policiais Militares de bem o que estamos observando é uma pacto SATÂNICO que se enraizou na Sexta Vara Criminal . Só a Graça Divina ou quiçá as respectivas Corregedorias tomem providências para dissolver esta assembléia de trevas que se apossou da Promotoria e justiça Militar de Sergipe.

    Denunciar, processar e tentar condenar PMs que cometem crimes graves é uma coisa e conta com o apoio social, mas usar todo um aparato público para perseguir, denunciar e processar homens de bem da PMSE já chegou ao limiar da loucura comparado ao frenesi que se apossou dos carrascos nazistas na ânsia de agradar cegamente ao Fuher .

    O Brasil está mudando , mudem também .

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