Um acidente envolvendo um veiculo de passeio e uma moto na manha desta terça-feira (24), deixou os familiares da vitima revoltados. Um acidente ocorrido por volta das 12 horas, entre a rua Natal e avenida São Paulo, deixou um motoqueiro ferido e precisando de atendimento médico que acabou não ocorrendo quando solicitado. Jovem recebe atendimento uma hora após o corpo de bombeiros ser acionado.
O jovem André que trafegava com a moto, se feriu após o acidente e ficou estendido na rua. Familiares e populares procuraram então acionar uma ambulância do Samu, enquanto outras pessoas protegiam o jovem que se encontrava estendido no chão com um guarda-sol.
Após muita insistência de familiares junto ao Samu, solicitando uma ambulância, uma atendente teria dito que não havia como atender porque as viaturas estavam ocupadas. A partir daí, a tia do jovem acidentado, André, que também esteve em busca de socorro, senhora Regina, disse que ouviu da atendente que não havia como atender e que não tinha viaturas. “A senhora sabe quantos acidentes ocorre por dia. Procure o governador”, teria dito a atendente após Regina ter questionado o que iria fazer para socorrer o sobrinho.
Nesse momento passava pelo local o sargento Vieira que ao avistar o acidente parou para prestar socorro. Ao tomar conhecimento do que estava ocorrendo, o sargento telefonou para o 190 que acionou o Corpo de Bombeiros que chegou em dez minutos e prestou o socorro encaminhando o jovem ao hospital. Ainda segundo Veira, o Ciosp não foi comunicado sobre o acidente.
Regina, tia de André reclamou que “esperamos socorro por mais de uma hora e só fomos atendido após a chegada dos Bombeiros. Se não fosse o corpo de bombeiros meu sobrinho não ia ser atendido, porque no Samu a informação era de que não havia viaturas”, reclamou Regina que voltou a afirmar as declarações que teriam sido proferidas pela atendente de que ela (Regina) deveria reclamar para o governador.
Fonte: Faxaju (Munir Darrage)
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