Esse desleixo é fatal não só para o cidadão ingênuo, que acredita na eficiência do Direito Fundamental que é a segurança pública, mas, também para o seu operador, ou seja, quem trabalha para fazer com que esse milagre aconteça. Muitos profissionais ficam expostos à sorte de serem flagrados ao invés de flagrarem os criminosos.
Quanto vale uma vida? Quanto vale uma rede de rádio digital? Qual o valor que alguns (indi)gestores dão a esse tema? De que adianta viatura se não tem rádio? Pensem nisso...
Fonte: Blog no QAP
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