quarta-feira, 23 de outubro de 2013

AMESE COMPARECE À ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA E MAIS UMA VEZ DEFENDE A CARGA HORÁRIA PARA OS MILITARES SERGIPANOS.

Na manhã desta quarta-feira, dia 23, a AMESE, através do seu presidente Sargento Jorge Vieira, esteve presente à Assembléia Legislativa, para mostrar mais uma vez a real vontade da classe militar sergipana, que é a mesma da AMESE, qual seja, a implementação de uma carga horária para a tropa e contrária a GRAE.

Para Vieira, "está mais do que patenteada a vontade da classe militar, quando em assembléia geral, decidiu que quer a definição de uma carga horária, o que foi ratificado em duas enquetes que foram feitas, uma no blog da AMESE e outra no site FAXAJU, onde a maioria esmagadora dos votantes disse querer a definição de uma carga horária.  Então não podemos ir de encontro ao anseio da tropa e é por isso que a AMESE é a única associação a se posicionar contra a GRAE e a favor da definição da carga horária como quer nossa classe militar".

Confiram fotos da luta da AMESE na assembléia, mostrando a real vontade dos militares:






AMESE, A ASSOCIAÇÃO QUER DEFENDE A VONTADE DA CLASSE MILITAR.

Um comentário:

  1. Sem teatro ou pessoalidade, mas a falta de uma jornada de trabalhada definida só interessa ao patrão e aos oficiais que ganham muito explorando subordinados . Vou dar um exemplo recente:
    No dia das crianças, FERIADO NACIONAL, o efetivo foi escalado das 08 às 17h e a contrapartida do Estado foi dois lanches e um crédito de 8 Reais no Green Card .

    Deu para entender ?
    Dois lanches e 8 reais é muito mais lucrativo que pagar hora extra diferenciada por ser um feriado.
    Nem o G Barbosa faz mais isto .

    Quer um exemplo do cotidiano ?
    Nosso trabalho noturno é 0800 para o Estado.

    Aí um senhor de engenho diz: "Mas, os PMs se aposentam com 30 anos".
    Então, os escravizados respondem:" Os Coronéis podem se aposentar aos 25 anos de serviço com 20% de acréscimo aos 17 mil reais".

    E respondem mais (os escravizados): "quando chegamos aos 30 anos de serviço trabalhamos o equivalente a 50 ou 60 anos e chegamos acabados, hipertensos, abalados, desgastados, vampirizados..."

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