O decreto do governo do estado que normatiza a concessão de férias e que modifica a forma de pagamento do adicional de periculosidade, não agradou aos policiais militares.
Por conta disso, os militares realizaram uma assembleia na tarde desta terça-feira (26), na sede da Assomise, para decidir quais as ações a serem tomadas pelos militares. Lá ficou definido que policiais militares estarão na próxima segunda-feira (02), a partir das 14 horas ocupando as galerias da Assembléia Legislativa para pedir apoio dos parlamentares no sentido impedir que o decreto entre em vigor.
Ao tomar conhecimento de que o governo havia criado tal decreto, o presidente da Amese, sargento Jorge Vieira entregou ao Governo do Estado um documento solicitando que o Decreto Estadual seja retificado, ou que seja criado um novo decreto informando que os policiais não se enquadram no parágrafo 2º, do artigo 2º, no que se refere ao veto do pagamento do adicional de periculosidade durante o período de férias do funcionalismo público estadual.
O presidente da Amese, Jorge Vieira diz que “a atitude do passado virou a incerteza de agora. O problema é que no passado o governo nos garantiu, chegando a assinar um documento de que resolveria a questão da LOB, exigência de nível superior para ingresso na PM e nada disso foi cumprido. O que é que está impedindo que haja concurso público com nível superior”, explica Vieira afirmando que “o clima de incerteza permanece”.
Por conta disso, os militares realizaram uma assembleia na tarde desta terça-feira (26), na sede da Assomise, para decidir quais as ações a serem tomadas pelos militares. Lá ficou definido que policiais militares estarão na próxima segunda-feira (02), a partir das 14 horas ocupando as galerias da Assembléia Legislativa para pedir apoio dos parlamentares no sentido impedir que o decreto entre em vigor.
Ao tomar conhecimento de que o governo havia criado tal decreto, o presidente da Amese, sargento Jorge Vieira entregou ao Governo do Estado um documento solicitando que o Decreto Estadual seja retificado, ou que seja criado um novo decreto informando que os policiais não se enquadram no parágrafo 2º, do artigo 2º, no que se refere ao veto do pagamento do adicional de periculosidade durante o período de férias do funcionalismo público estadual.
O presidente da Amese, Jorge Vieira diz que “a atitude do passado virou a incerteza de agora. O problema é que no passado o governo nos garantiu, chegando a assinar um documento de que resolveria a questão da LOB, exigência de nível superior para ingresso na PM e nada disso foi cumprido. O que é que está impedindo que haja concurso público com nível superior”, explica Vieira afirmando que “o clima de incerteza permanece”.
Fonte: Faxaju (Munir Darrage)
Sinceramente devemos ter certa cautela nesta hora para que nossa preocupação não seja utilizada politicamente.
ResponderExcluirNão me refiro exclusivamente aos nosso Deputado Estadual tampouco aos aspirantes à mesma situação.
A periculosidade está prevista da Lei de Remuneração da PMSE.
Para retirar ou incluir só por alteração desta lei, pois por decreto não dá mesmo que a justiça estadual seja tão amiguinha do executivo .
A PERICULOSIDADE DA PMSE É PARTE DO SALÁRIO DO POLICIAL MILITAR .
Que o decreto foi mal elaborado é inegável, mas ele mesmo não se refere a esta situação de perda da Periculisidade em férias do PM até porque as inimizades, riscos, antipatias e juras de vingança adquiridas no exercício do direito negativo do Estado não se extinguem na folga, licença médica, maternidade, paternidade, férias, Licença Especial e outras NÂO CESSAM NESTE PERÍODO, ALIÁS TE ACOMPANHARÁ PELO RESTO DE SUA VIDA . Viram quantos PM aposentados, de férias e de folga foram assinados pelo PCC ?
Político depois que se some da vida pública só ouvimos falar por vagas homenagens ou quando morrem, exceto alguns notórios e Jackson Barreto não é o caso .
A PERICULOSIDADE NÃO SAI E O PRÓPRIO COMANDANTE GERAL JÁ SE MANIFESTOU SOBRE ISTO< POIS ELE MESMO TEM INTERESSE .
CUIDADO COM A APOLOGIA AO TERROR PARA TE MANIPULAR .
VIEIRA CONFIAMOS EM VC .