sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O MILITARISMO É TÃO MISERÁVEL QUE ATÉ DEPOIS DO PM PERDER O VÍNCULO, OU SEJA, DEIXAR DE SER POLICIAL (SER EXCLUÍDO), AINDA QUEREM MONITORAR O CIDADÃO POR MAIS SEIS ANOS, QUERENDO SABER ONDE ELE ESTÁ, COM QUEM ANDOU, ONDE TRABALHA E ETC.

EX-POLICIAIS E EX-MILITARES SERÃO SINÔNIMOS DE BANDIDOS. SERÁ QUE É POR AI?

A Câmara analisa proposta que estabelece procedimentos para que as Forças Armadas e demais órgãos de Segurança Pública acompanhem ex-policiais e ex-servidores que tenham sido expulsos dessas corporações. O texto em tramitação é o Projeto de Lei 5752/13, de autoria do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ).

Pela proposta, independentemente de procedimentos criminais em curso, o ex-integrante das corporações deverá informar com regularidade a sua atual moradia e ocupação profissional ao respectivo órgão ao qual era vinculado, durante um período de pelo menos seis anos.

Se a regra não for obedecida, o ex-membro poderá ter o Cadastro de Pessoa Física (CPF) suspenso, além de ficar proibido de fazer concurso público, de ser contratado pela administração pública e de trabalhar como segurança privado.

O texto autoriza também o Ministério da Justiça a criar cadastro nacional desses profissionais, em caráter reservado, a ser regido pela Polícia Federal.

Corrupção nas corporações
O autor explica que a expulsão de maus policiais vem sendo umas das estratégias das secretarias de Segurança dos estados para lidar com a corrupção dentro das corporações das Polícias Militar e Civil.

Ele cita como exemplo o caso do Rio de Janeiro, onde as expulsões dobraram nos últimos anos. Em 2011, foram excluídos 143 policiais, índice que chegou a 317 em 2012, um aumento de 143%. Nos últimos 05 anos o total de policiais expulsos no Rio foi 1085.

“O monitoramento dos ex-policiais terá papel fundamental dentro das ações de combate ao crime organizado”,disse Otávio Leite.

Fonte:  Agência Câmara/Blog do Adeilton

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