O jornalista Márcio Rocha, do Portal F5 News, postou em seu facebook um artigo, fazendo uma reflexão importante sobre os direitos humanos, inclusive dos policiais, cujo texto transcrevemos abaixo:
"Aqueles que dizem que ladrões e assaltantes são vítimas do sistema e da própria sociedade esqueceram que existem vagas nos mais variados setores do mercado de trabalho e oportunidade de estudo.
O ladrão, o pilantra que assalta o faz por ser preguiçoso, vagabundo que não gosta de trabalhar, que quer tudo fácil e assim procura o meio mais prático para obter o que deseja. Toma de quem trabalha para conquistar o seu bem, e é capaz de destruir a vida alheia sem nenhuma piedade.
Por saber que pode aprontar e em caso de prisão, tira férias de três, seis meses, talvez um ano, para poder voltar ao crime, o vagabundo não teme a polícia em si. Teme apenas a madeira que toma ao ir em cana. Para evitar isso, é capaz de atirar na polícia. Então, para evitar gastos com hóspedes nas cadeias, que os policiais gastem mais balas. E caso não consigam eliminar o problema, que passem o vagabo no moedor antes de entregar para a gaiola.
Defensor dos direitos dos manos achou ruim? O problema é seu! Ninguém foi visitar o soldado Adílson, baleado ontem. Ninguém foi saber como está a família do cabo Jailton, que há quatro anos está em estado vegetativo. Ninguém procurou informações sobre o sargento Damião, que usa uma bolsa de colostomia e perdeu o movimento das pernas. Todos vitimados por marginais que são protegidos pela lei, o instrumento que deveria guarnecer o cidadão de bem, mas é usado para proteger bandidos".
Fonte: Facebook do jornalista Márcio Rocha
Nota do blog: Parabenizamos o competente jornalista Márcio Rocha pelo brilhante texto, pois mostra a realidade, ou seja, não existe direitos humanos para os policiais. Já em relação aos marginais o caso é diferente!
Nota do blog: Parabenizamos o competente jornalista Márcio Rocha pelo brilhante texto, pois mostra a realidade, ou seja, não existe direitos humanos para os policiais. Já em relação aos marginais o caso é diferente!
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