sábado, 12 de abril de 2014

MAGNO MALTA MINISTRA PALESTRA EM ARACAJU.

Senador explanou sobre o seu projeto para redução da maioridade penal


O senador do PR/ES Magno Malta veio até a capital Aracaju para ministrar o “Fórum em Defesa da Família e da Vida” e destacar a luta contra a violência no Brasil. O evento ocorreu no inicio da tarde desta sexta-feira (11), na Assembléia Legislativa de Sergipe, e contou com a presença de alguns deputados que apoiam o senador. Magno também é autor do projeto que defende a redução da maioridade penal e da implantação da pena perpétua para crimes de pedofilia, narcotráfico e corrupção.

O senador há mais de dez anos defende a redução da maioridade penal e luta para que as pessoas tenham mais segurança. Segundo Malta, a principal causa dos problemas com a violência esta nos menores infratores que usam desse suposto “direito” que possuem para agir com freqüência. “Não existe outro país no mundo, só no Brasil, que tenha uma lei na qual homens ‘travestidos’ de criança estupram, matam, seqüestram e depois dizem: ‘Tire a mão de mim que sou menor e conheço meus direitos’”.

Magno falou também da carta que enviou ao Partido da República (PR),o qual é filiado, solicitando sua candidatura à presidência. Para ele, a segurança pública é um dos fatores que contribuem para uma vida melhor, portanto, a população deve responder nas urnas o desejo de ter maior efetividade na diminuição dos crimes.

O deputado estadual Pastor Antonio dos Santos também comentou sobre o envolvimento de menores em crimes e o crescimento constante da violência em Aracaju, atualmente na quarta colocação no ranking de cidades mais violentas do país. “Entre os matadores os que mais estão avançando são os adolescentes perto de chegar à maioridade. Vitória, no Espírito Santo, é a segunda mais violenta do Brasil”.

O deputado também citou o projeto do senador Magno como uma solução para os problemas de violência no Brasil. Segundo ele, a vida esta se tornando descartável, e o governo de certa forma, acaba contribuindo para que esse número aumente. No entanto, o projeto poderia minimizar essa situação, pelo foco do problema estar no adolescente infrator, a partir dos doze anos de idade.

Fonte:  F5 News (Rafael Almeida)

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