segunda-feira, 26 de maio de 2014

JOÃO BATISTA, SECRETÁRIO ADJUNTO DA SSP, DIZ QUE “PESSOAS ABUTRES QUEREM TIRAR PROVEITO DA SITUAÇÃO”.

Continua repercutindo em toda a imprensa o episódio envolvendo o enteado do secretário de segurança pública, Ítalo Bruno Araújo Fonseca, que está sendo acusado por um taxista de tentativa de assalto.

O jovem Ítalo Bruno Araújo Fonseca foi preso por policiais militares quando trafegava em um veiculo Amarok de placas OEQ 6871. Ítalo estava em companhia de um homem identificado como Eduardo Aragão de Almeida que também teria sido detido pela policia e liberado em seguida.

Na manha desta segunda-feira (26), o secretário adjunto da secretaria de segurança publica, o delegado João Batista , ao lado da superintendente da policia civil, delegada Katarina Feitoza e do comandante da policia militar, coronel Mauricio Iunes, reuniu a imprensa para falar sobre o assunto. O adjunto disse que “tudo que se falar agora será mera especulação. Dr. João Eloy mais que ninguém tem interesse na elucidação do caso. Eu quero garantir que um inquérito policial será aberto e tudo será esclarecido como determina a lei”, garantiu João Batista.

Batista disse que João Eloy pediu que o fato fosse solucionado o mais breve possível e que o secretario estaria sofrendo por conta do ocorrido. “Nós estamos tratando de um cidadão de bem. Um pai que é extremamente família. Que se dedica ao trabalho e a sua família. Ele é quem mais está sofrendo”, explicou o secretario adjunto.

O comandante da PM, coronel Mauricio Iunes que também participou da entrevista disse que os policiais agiram corretamente e que tudo foi feito dentro do que determina a lei. Iunes disse ainda que na madrugada do domingo, João Eloy teria ligado para ele solicitando que tudo fosse feito conforme a lei.

 A superintendente da PC, Katarina Feitoza também garantiu que todos os procedimentos legais estão sendo cumpridos e que, caso algum policial tenha se sentido constrangido como foi informado nas redes sociais, que eles procurem a corregedoria.

João Batista que comandou a entrevista disse ainda que “vamos ouvir a versão do Ítalo, do taxista e dos PMs”, disse ele explicando também que “não houve motivo para ser lavrado o flagrante. O que vem se comentando é coisa de pessoas abutres que querem tirar proveito da situação”, afirmou o secretario adjunto João Batista. O delegado só não disse quem seriam “os abutres” que estariam tentando “tirar proveito da situação”.

Batista também falou sobre o veículo usado pelo enteado e que causou polêmica, já que no início, as informações eram de que o carro pertencia à SSP. “O carro é de propriedade do Dr. João Eloy e as armas pertencem a ele. As armas são para sua defesa já que todos sabem que ele não anda com segurança”, explicou João Batista.

Fonte:  Faxaju (Munir Darrage)

Um comentário:

  1. Não sendo policial, ou pessoa autorizada a andar com arma de uso restrito, e se for pego já era estará portando a arma então cabia prisão sim.

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