Jarbas Adelino: "MPE não foi provocado"
O Ministério Público Estadual (MPE) não se manifestou sobre a postura da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) sobre o suposto envolvimento de Ítalo Bruno Araújo Fonseca, enteado do secretário João Eloy, em assalto ocorrido na madrugada do domingo, 25, contra o taxista Roberto Basílio Cabral.
Apesar do taxista reconhecer o acusado e a polícia militar encontrar armamento pesado no veículo ocupado por Ítalo, o delgado Augusto César Mendes Oliveira, o plantonista do domingo, não lavrou o flagrante e liberou os dois suspeitos.
Procurado pelo Portal Infonet, o promotor de justiça Jarbas Adelino, da Promotoria de Justiça do Controle Externo da Atividade Policial, informou que só se manifestará se o MPE for provocado. O promotor disse que desconhecia o assunto e que precisava ter informações oficiais sobre a questão para emitir qualquer conceito a respeito do episódio.
Em entrevista coletiva, a cúpula da SSP defendeu a postura do delegado em deixar de lavrar o flagrante e garantiu que o episódio será apurado em inquérito policial.
Fonte: Infonet (Cássia Santana)
Esqueceu o promotor de justiça que não precisa ser provocado, pois os delitos que são imputados ao enteado do secretário e seu amigo são de ação pública incondicionada. Portanto, o Ministério Público atua, independente de provocação.
ResponderExcluirInfelizmente nosso caro promotor tem adotado sempre esse mesmo discurso, de evasivo e omisso. Só toma alguma iniciativa se for provocado. Ou seja, nosso promotor precisa ser cutucado, pois, do contrário, fica tudo como dantes no quartel de Abrantes. Mas mesmo quando provocado as coisas continuam na mesma estaca por conta de amizades que em tese deveriam ser desprezíveis.
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