O comandante do policiamento da capital, coronel Jackson Nascimento, tranquilizou os policiais militares que estarão de serviços no dia das eleições, 5 de outubro. O coronel garantiu que os militares que estiverem de serviço não serão impedidos de votar por conta do serviço.
Na manhã desta quarta-feira (24), o Comandante do Policiamento da Capital, coronel Jackson Nascimento explicou que a Policia Militar de Sergipe irá empregar 3.407 militares que estarão fiscalizando a realização das eleições em todo o estado. O trabalho dos militares será iniciado a partir da sexta-feira (03), e segue até o fim do pleito
Os policiais militares que serão escalados fiscalizarão os locais de votação em 33 zonas – 11 sob responsabilidade do Comando do Policiamento Militar da Capital (CPMC) e 22 sob as diretrizes do Comando do Policiamento Militar do Interior (CPMI). O Corpo de Bombeiros atuará na 3ª Zona, em Aquidabã; 8ª Zona, em Gararu; e 17ª Zona, em Nossa Senhora da Glória, garantindo a ordem pública nessas localidades.
Coronel Jackson explicou ainda que quanto aos militares que trabalharão fora do domicilio eleitoral, não terão problemas e não ficarão sem votar. “Nós nos reunimos no Tribunal Regional Eleitoral para ver a possibilidade de o militar poder votar no local onde estivesse trabalhando mas isso não foi possível. Por isso nosso comando garantiu que o militar poderá sair do seu local de trabalho ir para o domicilio eleitoral votar e retornar para o trabalho”, garantiu o comandante do CPC em entrevista a uma emissora de rádio da capital.
Ele explicou ainda que nenhum militar será prejudicado ou será impedido de votar. “Cada comandante de unidade irá definir a maneira como o militar irá votar. O policial terá seu direito garantido de votar além de dar total segurança nas eleições”, explicou.
Fonte: Faxaju
Nota do blog: A AMESE irá acompanhar se realmente os militares terão o seu direito de votar respeitado e pede aos companheiros que porventura não lhes seja oportunizado votar, que procure a associação, que faremos questão de encaminhar ao TRE/SE cada caso, pois é inadmissível que em pleno século XXI, enquanto presos provisórios tenham o direito de votar, policiais e bombeiros militares, sejam tolhidos do seu direito e da sua cidadania. Este blog tem conhecimento de policial militar que mora e vota na Grande Aracaju e que foi escalado para trabalhar em Canindé do São Francisco. Como perguntar não ofende: será que esse policial militar terá assegurando seu direito de votar?
Nota do blog: A AMESE irá acompanhar se realmente os militares terão o seu direito de votar respeitado e pede aos companheiros que porventura não lhes seja oportunizado votar, que procure a associação, que faremos questão de encaminhar ao TRE/SE cada caso, pois é inadmissível que em pleno século XXI, enquanto presos provisórios tenham o direito de votar, policiais e bombeiros militares, sejam tolhidos do seu direito e da sua cidadania. Este blog tem conhecimento de policial militar que mora e vota na Grande Aracaju e que foi escalado para trabalhar em Canindé do São Francisco. Como perguntar não ofende: será que esse policial militar terá assegurando seu direito de votar?
E para o praça que mora, trabalha e vota em Aracaju e que foi escalado para Canindé, por exemplo. Como é que fica? Não vai poder exercer seu direito? Destacando ainda, que houveram mudanças na escala e militares que trabalham na capital, estavam escalas na capital para o pleito eleitoral e foram permutados para o interior do estado, com a republicação da escala. E nesses casos?
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