Graças à denúncia feita pela assessoria jurídica da AMESE e as providências tomadas pelo Ministério Público, através do Dr. João Rodrigues, Promotor de Justiça Militar e Curador do Controle Externo da Atividade Policial, os alunos do Curso de Formação de Soldados passaram a usar colete balístico e arma de fogo, além de terem uma supervisão mais efetiva.
No dia 29/09, a assessoria jurídica da AMESE protocolou a denúncia junto ao Ministério Público (http://ameseluta.blogspot.com.br/2014/09/amese-oficia-ministerio-publico-sobre.html), solicitando apuração do fato dos alunos do Curso de Formação de Soldados estarem realizando patrulhamento a pé em diversos pontos da Capital sergipana, sem estarem usando colete balístico, que é um equipamento de proteção individual obrigatório, sem estarem armados e sem a supervisão de um policial militar efetivo.
Já no dia 02/10, o Promotor de Justiça Dr. João Rodrigues, encaminhou ofício ao Comando da PMSE, requisitando informações acerca da situação de vulnerabilidade a que os futuros policiais militares estavam sendo expostos, face a falta dos coletes balísticos e sem uma supervisão permanente de um policial militar graduado para agir em caso de ocorrência.
A AMESE vem a público agradecer ao Dr. João Rodrigues pelo empenho e presteza que deu à denúncia apresentada pela assessoria jurídica da entidade, adotando as providências cabíveis, fazendo assegurar aos alunos do Curso de Formação de Soldados os seus direitos.
Vejam abaixo o ofício encaminhado pelo Dr. João Rodrigues ao Comando da PMSE:
mas esses coletes estão na validade?
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