Dirigentes dos partidos governistas ouviram choro de Jackson
Depois dos deputados, ontem foi a vez dos dirigentes dos partidos governistas ouvirem a choradeira do governador Jackson Barreto (PMDB). Entre uma garfada e outra, o peemedebista pediu aos aliados apoio para os projetos que pretende aprovar na Assembleia visando enxugar a máquina. Ele disse que para pagar a folha de pessoal em dia, será preciso economizar mensalmente R$ 30 milhões com reduções de cargos comissionados e despesas com telefones, passagens aéreas, diárias, Et cetera e tal. No almoço de ontem, o governador faltou dizer – e ninguém perguntou – quem são os responsáveis pela quebradeira do Estado. Ora, esta crise não apareceu de uma hora para outra, e Sergipe é comandado há oito anos pelo PT do falecido Marcelo Déda e o PMDB de Jackson. Agora o Executivo quer extinguir 3 mil cargos em comissão, mas nos meses que anteceram a eleição secretarias e órgãos públicos foram inundados de comissionados, todos obrigados a trocarem o local de trabalho por panfletagens, caminhadas, carreatas e comícios para eleger o próprio Jackson. E já não havia crise? Para sorte do governador, a outrora combativa oposição parece ter tirado prolongadas férias.
Fonte: Blog do jornalista Adiberto de Souza
Se neste Estado houvesse de fato o Ministério Público Estadual, este governador não faria nem 1/5 da maldade que está fazendo e nem diria as mentiras que ventila na cooptada grande mídia que recebe vultosos repasses de publicidade do governo para ficar quietinha e publicar o que "ele" quer. Ninguém questiona nada e a política do pão e circo foi substituída pela política do massacre do imperador Calígula-Pinóquio.
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