SERGIPE TEM UM POLICIAL PARA CADA 476 HABITANTES, APONTA IBGE.

Em 2013, o estado de Sergipe tinha 4.660 policiais militares, o equivalente a um policial para cada 476 habitantes, segundo dados do estudo Perfil dos Estados e dos Municípios Brasileiros 2014, divulgado nesta quarta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A média é superior a nacional, de um policial a cada 473 brasileiros.

Segundo o estudo, naquele ano, menos de 10% do efetivo militar sergipano era composto por mulheres. Já com relação à policial civil, o levantamento contabilizou 1306 agentes, dos quais apenas 300 eram do sexo feminino.

O perfil também revela que, em dezembro de 2013, o número de delegacias distritais em Sergipe chegou a 84, já o de delegacias especializadas era 22.

A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP/SE) informou que, com o último concurso realizado para PM, o efetivo foi reforçado com a convocação de 600 novos PMs na primeira turma e mais 300 em fevereiro passado. Já com relação à Polícia Civil, o Governo convocou 100 pessoas para o cargo de escrivão e 500 para agente de polícia, aprovadas no concurso realizado no ano passado.

Brasil

Entre as unidades da Federação, a maior proporção de policial militar por habitante era no Distrito Federal (um para cada 194) e a menor, no Maranhão, um para cada 881.

Menos de 10% do efetivo da Polícia Militar era de mulheres no país. Na Polícia Civil, o percentual era de pouco mais de 26%.

Conforme o estudo, em 2006, 14,1% dos municípios tinham Guarda Municipal. Em 2012, o percentual passou para 17,8%, e em 2014, para 19,4%. De acordo com a gerente da pesquisa, Vânia Pacheco, um dos requisitos para o município acessar o Fundo Nacional de Segurança Pública é ter uma Guarda Municipal, o que pode ter contribuído para o aumento desse efetivo nos últimos anos. “Os municípios vêm se aparelhando para ter essas guardas municipais para ter acesso a esses incentivos federais. E desses, em 19%, em 169 municípios, a Guarda Municipal utilizava arma de fogo”.

*Com informações da Agência Brasil

Fonte:  F5 News

Nota do blog:  Esqueceram de contabilizar os policiais que encontram-se afastados das suas atividades por problemas de saúde, os que foram reformados neste período e os que estão à disposição e/ou cedidos a outros órgãos (não estando na atividade fim).  Se fossem assim contabilizados, o déficit seria muito maior, mas não têm interesse em fazer um estudo desta forma.