O governador Jackson Barreto (PMDB) parece não estar gostando da atuação dos policiais civis no estado. Além disso, o governador cobrou mais ações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), no combate ao crime. Além dessas cobranças, Jackson ironizou afirmando que Eduardo Amorim é preguiçoso.
Na manhã desta quarta-feira (02), o governador Jackson Barreto garantiu que não está frustrado com a atuação da SSP, mas disse esperar mais ação por parte da secretaria no combate à criminalidade. Ele aproveitou para cobrar mais trabalho da Policia Civil. “Não estou frustrado, mas é preciso mais ação. Também é preciso mais ação da policia civil. É preciso mais integração”, cobrou Jackson, afirmando ainda que “os dados e os investimentos comprovam que estamos trabalhando pela segurança do nosso povo”, disse.
O governador falou ainda sobre a possibilidade da venda da Força Nacional para Sergipe. Jackson disse que está avaliando se a vinda dos homens da FN iriam ajudar a policia sergipana no combate à criminalidade. “O número é muito pequeno, geralmente em torno 60 homens. Estamos reavaliando para saber se vale a pena”, explicou ele afirmando que “mesmo com todas as dificuldades que o estado vem passando, não deixamos de investir na segurança. De sorte que, apesar dos investimentos feitos na segurança no estado, nos comprometemos em fazer muito mais”, explicou.
Sobre política, Jackson Barreto voltou a afirmar que não há hipótese de haver entendimento com o prefeito de Aracaju João Alves Filho (DEM). “Estamos fazendo um trabalho muito grande em Aracaju. Como o esgotamento sanitário e drenagem no Santa Maria, porque eu amo Aracaju que me deu tudo. Quanto a entendimento com João isso não existe. De sorte que vou usar todos os recursos para combater a candidatura. Agora deixa o Negão trabalhar”, garantiu.
O governador também comentou sobre as declarações feitas pelo deputado estadual Robson Viana (PMDB), que afirmou que “Jackson Barreto pode terminar o mandato como o pior governador”. “Essa é uma frase infeliz que Robson usou. Todos os meus companheiros são livres. Eu gosto e respeito muito. Não vou colocar canga”, disse.
Outro ponto que chamou a tenção durante a entrevista, foi os rasgados elogios que teceu ao secretario de saúde do estado, Zezinho Sobral. “Todos que participaram da reunião de ontem sobre a micrecefalia, Zezinho Sobral fez uma grande explanação”, elogiou, acrescentando: “Parabenizo o trabalho desenvolvimento pela secretaria de saúde, através do secretário Zezinho Sobral”.
Jackson Barreto anunciou ainda que após a BR 235, a rodovia terá cobrança de pedágio. “Não estou enganando ninguém. O Estado não tem dinheiro para duplicar a BR. Se o DNIT ceder ao Estado, nós vamos buscar uma PPP para que uma empresa privada possa fazer a duplicação, fique responsável por sua manutenção. Isso significa dizer que, com uma PPP, a empresa vencedora cobrará pedágio”.
Ao finalizar a entrevista, Jackson Barreto admitiu que poderá haver mudanças no primeiro escalão de seu governo, mas que isso irá ocorrer após o carnaval. “Tudo que for para melhorar nosso estado, estou disposto a fazer”, afirmou.
Mas o que chamou a atenção foi o seu comentário sobre a atuação do senador Eduardo Amorim (PSC). “Ele é preguiçoso e não gosta de trabalhar. Quanto ao que disse no passado, eu não mudo nada. Não mudo uma virgula”, disse se referindo às várias criticas feitas aos irmãos Amorim.
Com informações do programa Fala Sergipe, da MIX FM
Fonte: Faxaju
Nota do blog: Lamentavelmente não vimos o governador Jackson Barreto falar sobre os 11 dias trabalhados a mais e sem previsão de receber, pois, o salário de outubro só será pago dia 11 de novembro e os dias trabalhados de 1º a 11 de novembro, vai ficar "DE GRAÇA"? Os servidores estaduais e a classe militar trabalhou durante estes 11 dias a mais, sendo dever do Estado pagar pelo trabalho realizado.
Nota do blog: Lamentavelmente não vimos o governador Jackson Barreto falar sobre os 11 dias trabalhados a mais e sem previsão de receber, pois, o salário de outubro só será pago dia 11 de novembro e os dias trabalhados de 1º a 11 de novembro, vai ficar "DE GRAÇA"? Os servidores estaduais e a classe militar trabalhou durante estes 11 dias a mais, sendo dever do Estado pagar pelo trabalho realizado.
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