Essa frase foi dita pelo comandante da policia militar, coronel Mauricio Iunes, em entrevista ao radialista Marcos Borges, no programa jornal da Ilha.
O comandante da policia militar, coronel Mauricio Iunes, preferiu não falar muito sobre o episódio do suposto desentendimento entre ele e o Secretário de Segurança Pública, Mendonça Prado.
Na semana passada, Mendonça disse que “esta é uma crise que as pessoas perceberam, constataram. Qualquer crise pode acontecer. A única crise que é inadmissível que aconteça é a crise de autoridade. Essa não pode acontecer. É preciso ter seriedade para ocupar as funções públicas. Nenhuma divergência pode trazer conseqüências para a sociedade”.
Ao contrário do que disse Mendonça Prado, o coronel Mauricio Iunes, manteve cautela sobre o assunto e ao ser questionado sobre o impasse, preferiu afirmar que ele continua trabalhando e que “tem pessoas que conseguem colocar palavras na boca do comandante. Lamentamos as calunias e tantas comentários mentirosos. Essas pessoas não têm o que fazer. Prova disso é que o comando está sempre trabalhando”, afirmou o coronel em entrevista exclusiva ao radialista Marcos Borges, no programa jornal da Ilha.
Sobre o suposto pedido de exoneração que teria sido entregue por ele na semana passada, Iunes disse apenas que teve um encontro com o governador. “houve uma conversa com o governador. Mas isso é feito de forma natural. Esses comentários partem de pessoas sem caráter para querer criar polemica com o nosso secretário de segurança”, disse o coronel.
Ainda sobre o encontro com o governador, Mauricio Iunes disse que não fará nenhum comentário sobre o teor da conversa e que isso “é uma conversa que sempre há até porque o chefe maior da policia militar é o governador. Toda vez que for chamado e tiver que prestar conta daquilo que é realizado isso vai ser feito de forma muito natural. Agora há pessoas que conseguem colocar palavras na boca do comandante”, disse o coronel afirmando que “o comandante se manteve calado antes, durante e depois. Esse assunto não é comentado por minha pessoa e se tiver que ser comentado tem que ser pelo chefe maior, o governador”, afirmou.
As informações são do programa jornal da Ilha
Fonte: Faxaju (Munir Darrage)
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