Em sua fala, o comandante da PM disse que não vai aceitar "indisciplina e aquartelamento", ressaltando que não houve caso de indisciplina até o momento.
O coronel Marcony também falou sobre os questionamentos que vem recebendo sobre se fica ao lado do governo ou da tropa: "Eu não deixo de apoiar a tropa, mas se um dia ficar contra o governo, entregarei o cargo, porque não é justo ficar no Comando contra quem me nomeou".
Marcony disse que ele, ao lado do comandante do Corpo de Bombeiros e o secretário de Segurança, tem conversado com o governo sobre as reivindicações da tropa: "Quem se expõe somos nós". Alertou que o o projeto "depende dos técnicos da Fazenda".
Ele também disse que "não é verdade que ninguém conhece as propostas, porque o projeto foi discutido com a tropa; fui eu que chamei representantes da tropa para as discussões".
Militares ouvidos por NE Notícias logo após o encontro da manhã desta quarta-feira disseram que as associações promoverão encontro para discutir os novos passos da corporação.
Veja:
Fonte: NE Notícias
Nota do blog: Pelo que se vê, a implementação de um possível projeto aprovado pela ALESE não tem data definida ainda.
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