Estranheza na corporação
Conversando com alguns oficiais e praças da PMSE o que casou estranha – neste episódio envolvendo o comandante do CPMC em outubro - é que se fosse um praça ou oficial comum, como já teve casos parecidos, já tinham aberto o IPM e com no máximo 1 mês já estaria na Justiça Militar. Já no caso em tela, até agora nem chegou a Justiça Militar.
Fonte: Blog do jornalista Cláudio Nunes
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