Após escrever algumas palavra em uma rede social restrita a policiais militares, o Coronel Henrique Rocha escreve artigo mostrando a importância da isonomia no âmbito da SSP/SE.
Confiram o artigo publicado abaixo:
"Ontem escrevi algumas palavras em uma rede social restrita a policiais militares, mas que ganharam repercussão maior do que o esperado, pois foram divulgadas por alguns jornalistas.
Cada um que leu as minhas palavras interpretou conforme suas convicções, experiências etc.
O que motivou minha manifestação foi a negociação legítima dos representantes da Polícia Civil acerca de melhorias em suas condições remuneratórias.
Quero aqui registrar meu respeito à Polícia Civil e a todos os homens e mulheres que a integram, em especial aos líderes sindicais que conseguiram sensibilizar o governo para conquistar suas justas e legítimas reivindicações.
Sinto-me feliz pelas conquistas da PC.
Tendo em vista o sucesso do pleito da PCSE, chamo a atenção de todos para os valores pagos aos policiais militares a título de "vale alimentação", que hoje é de 8 reais por refeição.
É de se relembrar, também, a recente determinação judicial, de primeira e de segunda instâncias, para que seja pago, a todos os militares estaduais, o reajuste linear (mera reposição das perdas inflacionárias, não significando aumento real de salário). A decisão se mostra justa, foi fundada em argumentos sólidos e cabe no orçamento do estado, o que insta a Procuradoria Geral do Estado a não recorrer às instâncias superiores. Urge o cumprimento da decisão judicial, sem mais protelações.
O princípio da isonomia impõe que os servidores de todos os órgãos vinculados à SSP tenham o mesmo tratamento remuneratório.
Reafirmo, finalmente, que aos militares estaduais não se impõem limites geográficos para o atendimento à sociedade sergipana. Em defesa de nosso povo, policiais e bombeiros militares vão, numa mesma jornada de trabalho, de Aracaju a Canindé, de Propriá a Cristinápolis, 24 horas por dia, sete dias por semana".
Este artigo do Coronel Rocha vem corroborar com o coro do restante da tropa que está indignada com a demora na aprovação de projeto da classe militar, enquanto projetos da Polícia Civil, como no caso dos Delegados, são encaminhados e/ou aprovados com bem mais agilidade. Por quê?
Matéria do blog Espaço Militar
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