Na manhã desta quinta-feira, dia 03, a assessoria jurídica da AMESE, através do Dr. Márlio Damasceno, oficiou o Minitério Público Estadual, na pessoa do Promotor de Justiça Dr. João Rodrigues Neto, responsável pela Promotoria do Controle Externo da Atividade Policial, e o Tribunal de Contas do Estado de Sergipe, na pessoa do Conselheiro Luiz Augusto Carvalho Ribeiro, solicitando os valiosos préstimos das duas autoridades fiscalizadoras, no sentido de apurar a diferenciação de tratamento que vem ocorrendo no pagamento destas RETAEs, notadamente no que diz respeito aos policiais militares que são escalados pelo CPMI (Comando do Policiamento Militar do Interior), que se encontram com os pagamentos desta, em atraso, há vários meses, enquanto os policiais militares escalados pelo CPMC (Comando do Policiamento Militar da Capital), estão com os pagamentos em dia.
No ofício a assessoria jurídica da AMESE, diz entranhar, que policiais militares que executem o mesmo tipo de serviço, só que uns na capital e outros no interior, tenham tratamento diferenciado na hora dos pagamentos, onde os da capital receberam e os do interior até agora com pagamentos em atraso, fato que já se arrasta por quase dois meses, prejudicando por demais os PMs que foram escalados pelo CPMI, que fizeram programações financeiras com os valores que tinham a receber e até o momento os pagamentos não foram efetivados, demonstrando a necessidade urgente de uma apuração para se saber o motivo da diferenciação de tratamento entre os PMs da capital e do interior, no que diz respeito aos pagamentos das RETAEs.
Confiram abaixo o teor dos ofícios endaminhados pela assessoria jurídica da AMESE, ao MP e TCE:
Matéria e imagens do blog Espaço Militar
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