Assim como parte significativa do eleitorado em todo o país, em Sergipe não é diferente: boa parte está cansada de tanta miséria na política sergipana.
Os lados estão quase expostos para a disputa em outubro e o atual desgoverno busca saídas eleitoreiras para arrumar a casa, como por exemplo, deixar de lado pagamento para fornecedores e prestadores de serviços dos três primeiros meses do ano para conseguir dinheiro para tapar o buraco do pagamento dos servidores até setembro. Depois será um “Deus nos acuda.”
E a oposição? Além das criticas que são normais o que apresentou para o eleitorado até agora? Vão dizer que “está cedo”. Não está cedo para acordar e fazer que o eleitorado reflita a necessidade de votar para tentar mudar Sergipe e não se abster ou votar nulo como pensam hoje quase que 50%.
Nos últimos anos os interesses politiqueiros foram a tônica do governo estadual com ações meramente eleitoreiras e populistas comandadas por Jackson Barreto que nunca foi um gestor de verdade. Nunca pensou Sergipe ao longo prazo. A prova que nunca fez um projeto perene, como o Sergipe Cidades e o Proinvest deixados por Déda. Não deixou a marca dele, ou melhor, deixará o legado do pior governo da história de Sergipe, seguido por Belivaldo Chagas.
Vive-se o caos em Sergipe. Na saúde, na segurança pública e até na infraestrutura das rodovias quase todas sem as mínimas condições ceifando vidas dos sergipanos todas as semanas.
E a oposição? O que está apresentado para mudar este alto grau de estado de angústia do eleitorado com a classe política sergipana?
E não basta ser apenas ficha limpa. É preciso mostrar que pode mudar Sergipe e acabar com essa incerteza tanto no campo da credibilidade quanto no campo jurídico. Dezenas de empresas quebradas, centenas de desempregados por conta de um governo que cobra altos impostos, deve e não paga.
Sergipe hoje é marcado pela quebra de confiança das relações sociais com o Estado.
Fonte: Blog do jornalista Cláudio Nunes
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