Antes da campanha o Ministério Público pontuou para a imprensa que em 2018 não toleraria os crimes eleitorais, em especial a “compra de votos”. Pelo visto a turma da Procuradoria está em férias ou achando tudo vai muito bem. As zonas periféricas do Estado já estão mais do que “abastecidas” para o pleito que se aproxima.
Cadê o meu?
Em conversas reservadas com políticos e assessores, este colunista tem a percepção do quanto “viciado” está o eleitor. Se um candidato chega para pedir votos, o cidadão já vai logo interpelando: “cadê o meu?”. Em síntese, se não tiver o “patrocínio”, também não tem trabalho. Tem candidato que já não aguenta de tantos pedidos…
Fonte: Faxaju (coluna Politizando do jornalista Habacuque Villacorte)
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