Enquanto o governador reeleito Belivaldo Chagas (PSD) não anunciar os futuros secretários e dirigentes de órgãos do segundo escalão a máquina pública ficará em ponto morto, fato comum em fins de mandatos. Muitos auxiliares do governo, especialmente, os ocupantes de cargos comissionados, estão praticamente de braços cruzados. Aqueles que não alimentam esperança de serem aproveitados no segundo mandato de Belivaldo pouco têm aparecido ao trabalho. Quando vão, praticamente nada decidem, comportamento seguido pelos comissionados, muito mais interessados em saber quem será o “novo chefe”. É visível como o atendimento nas repartições ficou ainda mais lento depois das eleições. Aliás, em muitos casos, a fidalguia deixou de existir, pois estando de “aviso prévio” muitos comissionados estão se lixando para quem procura seus préstimos. Pior é que essa inércia deve perdurar até os primeiros meses de 2019, período necessário para o ajustamento da nova equipe do governo.
Fonte: Blog do jornalista Adiberto de Souza
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