Cada vez mais, governos e sociedades em todo o mundo concluem que a prioridade é desintoxicar, tratar e auxiliar os dependentes químicos a voltarem ao convívio social.
Entretanto, além das dificuldades de recuperação dos dependentes químicos, especialmente aqueles viciados em crack, o Brasil convive hoje com uma rede de tratamento para dependentes químicos pequena e precária e com profissionais pouco qualificados.
Tratar a dependência química não é apenas curar os efeitos que as drogas causam no indivíduo, é reorganizar o indivíduo por completo.
Poucas não são as famílias que não possuem um dependente químico na família e muitas vezes recebem a pecha de marginais, fazendo conclusões precipitadas e sem olhar o motivo da pessoa ter enveredado na dependência química.
Quantas pessoas, devido a um problema, até mesmo depressão, enveredam no mundo da dependência química, e aí não só a questão das drogas, como também do álcool.
A recuperação dos dependentes químicos, como já provado em estatísticas, inclusive da própria ONU, ajuda na redução da criminalidade, além de reaproximar este do seio familiar e por conseguinte, sua reinserção na sociedade.
Não se pode negar o trabalho que vem sendo realizado pelo Batalhão Restauração, que tem à frente o deputado estadual Capitão Samuel, no sentido de tratar dependentes químicos cujo familiares não dispunham de condições financeiras para tanto, e posterior reintegração à sociedade.
"Quem cuida dos mais humildes, dá oportunidade àquelas famílias que sofrem com as drogas e tem no nosso trabalho, uma esperança. Batalhão da Restauração, conheça nosso trabalho e saiba a importância para segurança pública e para as famílias sergipanas", destacou o deputado Capitão Samuel.
Infelizmente, quem não conhece o trabalho realizado e a importância para a sociedade, critica.
Matéria do blog Espaço Militar
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