Na quarta (5) o secretário da Fazenda revela um “déficit” nas contas do Executivo da ordem de R$ 400 milhões para 2019. O governador anuncia cortes de gastos anuais da ordem de R$ 10 milhões com comissionados e aí, no dia seguinte, desembargadores e procuradores de Justiça “ganham” um reajuste salarial que, por ano, vai impactar em mais de R$ 5 milhões na Previdência do Estado. Isso pode, galeguinho?
Fonte: Alô News (Habacuque Villacorte)
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