Sergipe está entre os estados sem capacidade de pagamento (Capag), fato que o impede de obter garantia da União para novos empréstimos. Além disso, o tesouro sergipano também possui baixa disponibilidade de caixa. Ou seja, o volume de obrigações de curto prazo das fontes de recursos não vinculadas do estado é superior aos recursos em caixa. Diferentemente, Aracaju está entre as capitais com capacidade para receber aval da União em futuros empréstimos. Melhor assim!
Na mão dos bancos
Os bancos estrangeiros podem ser a salvação da lavoura para Sergipe. Eles estão interessados em emprestar até R$ 500 milhões ao estado, tendo como garantia os recursos dos royalties futuros do petróleo e gás, desde que a União seja fiadora. Segundo a Folha de São Paulo, todas as opções estão sendo estudadas pelos governos endividados, que deverão privatizar estatais. Em Sergipe, o Banese e a Deso podem ser torrados nos cobres. Homem, vôte!
Fonte: blog do jornalista Adiberto de Souza
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