O deputado estadual Gilmar Carvalho (PSC) defende que a categoria não “radicalize” com o governador e com o TCE sobre o assunto e tente chegar a um consenso. Ele propôs a criação de uma Comissão Suprapartidária na Casa em defesa do subsídio. “Nós apoiamos e lutamos para que fosse aprovado esse subsídio para vigorar a partir de Maio. O TCE determinou a suspensão da aplicação da lei e estabeleceu um prazo para o governo dar informações sobre a situação financeira de Sergipe”.
Gilmar Carvalho I
O deputado foi além e disse que tomou o cuidado de conversar com o governador e, em seguida, foi ao TCE para ouvir o conselheiro Carlos Alberto Sobral. “Estamos atuando e trabalhando, e faço um apelo aos militares reformados: não vão na onda de quem quer radicalizar contra o governador ou contra o TCE. Não é porque a lei foi aprovada aqui que Belivaldo tem que assumir. Depois dessa decisão o jogo muda”.
Gilmar Carvalho II
Em seguida, Gilmar Carvalho disse que faz oposição ao governo, mas não é irresponsável. “Peço que os militares reformados não radicalizem com o governo ou com o TCE. Só espero que não transformem quem é um grande aliado dos reformados em adversário. Dependemos da boa vontade do governador porque tem uma cautelar em suas mãos e, se ele cumprir, a categoria fica sem o benefício”.
Samuel na bronca
Por sua vez, quem não “digeriu” bem a decisão do TCE foi o também deputado Capitão Samuel (PSC). Da tribuna da Alese ele sugeriu, inclusive, acionar o Poder Judiciário para reverter a posição, questionou o “peso” da Corte como órgão auxiliar sobre uma lei aprovada na Assembleia e defendeu que os poderes assumam o ônus de seus aposentados e pensionistas.
Fonte: coluna Politizando do jornalista Habacuque Villacorte
Nenhum comentário:
Postar um comentário