O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, disse hoje (12) que espera que o Projeto de Lei (PL) 1645/2019, que trata da nova Previdência dos militares, seja aprovado sem alterações. "Espero que passe da melhor maneira possível, da maneira que está", acrescentou.
A expectativa do governo é de que seja instalada amanhã, no Congresso, a Comissão Especial que vai analisar o PL. "O Congresso é soberano. As discussões vão começar agora, mas foi um caminho longo", disse Silva destacando que o texto já foi acordado com as forças armadas, com a equipe econômica do governo federal e com o próprio presidente da República, Jair Bolsonaro.
Questionado se não via como privilégio os termos do PL que incluem, por exemplo, a manutenção da integralidade do salário de servidores da ativa, o ministro discordou.
"Não vejo privilégio algum. Se existe uma carreira dentre as carreiras de Estado, inclusive dentro do Executivo, que tem defasagem muito grande, é a carreira militar", disse.
Fonte: Agência Brasil
Apoio e me junto ao coro de vozes daqueles que "tem fome e sede de justiça". É notório as desigualdades de tratamento que advirão da aprovação do PL 1645 / 2019, se aprovado como está.
ResponderExcluirPortanto, caberá ao poder legislativo estabelecer audiências públicas para ouvindo as "ASSOCIAÇÕES", possibilitar aos parlamentares, através das postulações e ponderações das "PRAÇAS", compostas de VETERANOS (reservistas e reformados) e PENSIONISTAS, que sejam esclarecidos do que está contido na letra fria da proposta de lei em comento.
Em breve resumo, destaco, para ponderação, o que nos foi tirado: Licença Especial, promoção ao posto acima, etc. Pela, apelidada, à época, de "MP do MAL", que, no entanto, permanece para as Forças Auxiliares.
AGORA, vem o "PL do GENERAL", sob o manto da "meritocracia", dizer construir o "FUTURO" das FFAA. Pois bem, pergunto: como construir o futuro esquecendo o PASSADO?
Passado este constituído de valorosos homens e mulheres, que com apoio de seus familiares, cumpriram todas as missões que lhes foram apresentadas.
Não obstante, no nosso glorioso Exército Brasileiro, o Curso de Aperfeiçoamento de seus Subtenentes foi equiparado à Altos Estudos 2, que por sua vez, não foi dado o mesmo tratamento aos seus pares da Força Aérea e Marinha, e o pior, no EB, tal curso lhes são ofertados na graduação de 3º Sargento e nas demais Forças (FAB e MB) somente na graduação de 1º Sargento.
Isto posto, é de solar clareza à quebra do instituto da "PARIDADE", devendo os parlamentares, por medida de JUSTIÇA, implementar as devidas AUDIÊNCIAS PÚBLICAS. Esse é o meu entendimento. Sucesso, saúde e sorte!!!