Nove meses após a posse, o governador Belivaldo Chagas (PSD) ainda não gestou qualquer obra significativa em Sergipe. Diferente do seu slogan de campanha “chegou pra resolver”, o pessedista não consegue solucionar os entraves da fracassada administração herdada do ex-governador Jackson Barreto (MDB). E enquanto o governo bate cabeças, as rodovias continuam em petição de miséria, a saúde é uma desgraça, a educação uma lástima, a segurança pública uma tragédia, o esporte uma piada e a cultura não existe. Sem um grande empreendimento, um filho pra chamar de seu, Belivaldo vive babando as crias alheias, como a mega termelétrica da empresa Centrais Elétricas de Sergipe (Celse), em fase de construção na Barra dos Coqueiros. E, nesse toada de mal a pior, o governo se conforma em chorar pelos cantos o leite derramado, enquanto Sergipe segue sua triste jornada rumo ao fundo do poço. Só Jesus na causa!
Mesa de enrolação
Por discordar da forma como suas reivindicações salariais vinham sendo tratadas, o Sindicato dos Policiais Civis de Sergipe abandonou a “mesa de negociação” do governo. A gota d’água para a debandada foi uma proposta prevendo, entre outros absurdos, a redução salarial dos policiais. Outros sindicatos de servidores públicos já batizaram de pura enrolação essa tal “mesa de negociação”. Homem, vôte!
Fonte: blog do jornalista Adiberto de Souza
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