O governador Belivaldo Chagas (PSD) deixou claro que o projeto que deverá ser encaminhado para a Alese e que trata sobre reivindicações da associações da Polícia Civil e de Delegados, só será enviado após as categorias entrarem em Acordo.
Belivaldo afirmou que “eu não vou encaminhas o projeto para a Alese, enquanto tiver isso de estar medindo força de quem quer mais, quem quer menos. Minha preocupação é com a segurança como um todo. E a população como fica?. Eu preciso pensar como um todo e por isso digo que todos precisam ter juízo. Eu não vou encaminhar projeto que crie problema para o outro”, disse o governador em entrevista à radialista Magna Santana, no jornal da Fan.
O governador explicou já conversou com o secretário de administração, de segurança e com o comandante da PM, solicitando que as categorias se reúnam, discutam os problemas e “tragam para mim. Delegado tem direito de reivindicar, policiais civis tem direito de reivindicar, a polícia militar também tem suas reivindicações. Estou com toda boa vontade do mundo pra ouvi-los. Ouvirei tantas vezes sejam necessário, agora eu não vou encaminhar projeto que crie problema”, afirmou.
Belivaldo comentou também sobre o leilão da área do aeroclube de Aracaju, que recentemente a justiça suspendeu. “É claro que nós vamos recorrer da decisão. Essa possibilidade de venda daquela área já foi colocada em prática há vários anos. Demorou porque a gente precisou vencer várias etapas e agora que essa parte estava vencida apareceu essa liminar”, explicou.
Sobre o recurso que pode ser arrecadado com a venda, o governador disse que “o objetivo de vender aquela área, é exatamente para colocar esse recurso no fundo da previdência, fundo esse que faz com que a gente tem que colocar cem milhões todo mês. Tudo que se consegue com a venda de imóveis é colocado no fundo da previdência. Vamos recorrer para ver se a gente vence essa batalha”, disse.
Belivaldo falou ainda sobre as críticas do Síntese em relação ao governo, e disse que “dentro do nosso programa de governo, de vinte itens voltados para educação, eu estou colocando em prática 14. Então não se pode dizer que a educação não seja prioridade no estado. É que tem certas pessoas que entendem que prioridade é só salários e eu entendo que prioridade também é salário e meu compromisso é sim com a educação e o sindicato tem todo direito de fazer manifestação”, afirmou Belivaldo.
Fonte: Espaço Livre Notícias
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